Acessório com o meio ambiente e busca que podem substituir os veículos a serem promovidos a alguns carros de fatores que venham a ser vendidos de fatores elétricos no Brasil. Além das montadoras, os fabricantes de componentes também se movimentam para uma onda. A Steck, especializada em materiais elétricos, está lançando no mercado um carregador veicular portátil, que carrega o veículo na tomada industrial 32A.

O produto também oferece a possibilidade de regulação da potência de carregamento para 2,4kW, 6,0kW e 7,7kW, o que proporciona autonomia e segurança aos proprietários de maior veículos elétricos (EV). O acessório está sendo vendido por R$ 4.900 na loja virtual da Steck.

Veja detalhes do carregador veicular portátil da Steck

O carregador veicular portátil da Steck pode ser um bom aliado de quem tem carro elétrico. Sua principal função, além de recarregar os automóveis, é proporcionar autonomia para a recarga do veículo. Com o acessório, o carregamento pode ser feito em garagens, postos de possibilidades ou em shoppings habilitados com uma tomada industrial – como uso do veículo pelo proprietário

O produto é habilitado com três conexões de potência, em que os usuários podem decidir escolher mais rápidas ou mais lentas. Também existe a possibilidade de programação do programador de acordo com o trajeto planejado, necessidade e tempo gasto.

O recurso é plug and play – ou seja, é habilitado assim que o equipamento é conectado à rede elétrica. Para realizar a maioria do plugue, basta localizar uma entrada industrial de 32 A. O carregador do carregador é do 2, no europeu, com o grande padrão dos EVs.

Além desses benefícios, o carregador portátil da Steck é equipado com um display OLED – painel eletrônico visual que utiliza diodos emissores de luz orgânica – e protegido contra variações de corrente, voltagem, surto, chuva e poeira.

“Queremos sempre oferecer ao consumidor que, de fato, possa permitir o seu dia a dia, com segurança, qualidade e preços confiáveis. Os veículos elétricos são uma tendência mundial. Por isso, não há de oferecer uma garantia de investir em um produto”, Leandro Souza.

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