Scholz ri quando perguntado sobre a Ucrânia — RT World News


A chanceler alemã riu de uma pergunta sobre garantias de segurança que membros do G7 supostamente planejam estender à Ucrânia assim que seu conflito militar com a Rússia terminar. Olaf Scholz disse que poderia elaborá-los, mas se recusou a fazê-lo.

A breve troca aconteceu na terça-feira durante uma coletiva de imprensa que o chanceler alemão deu, após encerrar uma cúpula do G7 que ele sediou. Um jornalista mencionou um futuro arranjo de segurança para Kiev e perguntou se o líder alemão poderia descrevê-lo com mais detalhes.

“Sim,” Scholz disse depois de uma breve explosão de risadas reprimidas. Uma pausa dramática permaneceu enquanto a imprensa esperava que ele continuasse. “Isso é tudo,” ele disse, deixando claro que não planejava compartilhar nada com o público.

A declaração final da cúpula do G7 expressou a determinação das principais nações ocidentais de oferecer “compromissos de segurança sustentados para ajudar a Ucrânia a se defender e garantir seu futuro livre e democrático”.

O documento foi divulgado na terça-feira depois que o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky falou com os líderes do G7 por meio de um link de vídeo. Ele reiterou os apelos de Kiev para impor mais sanções contra a Rússia. De acordo com fontes do governo europeu, Zelensky pediu mais sistemas de defesa aérea e disse que queria que as hostilidades com a Rússia terminassem com a vitória de seu país antes do final do ano.

A Rússia enviou tropas para a Ucrânia em 24 de fevereiro, citando o fracasso de Kiev em implementar os acordos de Minsk, projetados para dar às regiões de Donetsk e Lugansk status especial dentro do estado ucraniano. Os protocolos, intermediados pela Alemanha e pela França, foram assinados pela primeira vez em 2014. O ex-presidente ucraniano Petro Poroshenko admitiu que o principal objetivo de Kiev era usar o cessar-fogo para ganhar tempo e “criar forças armadas poderosas”.

Em fevereiro de 2022, o Kremlin reconheceu as repúblicas do Donbass como estados independentes e exigiu que a Ucrânia se declarasse oficialmente um país neutro que nunca se juntaria a nenhum bloco militar ocidental. Kiev insiste que a ofensiva russa foi completamente espontânea.

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