Após novos casos de contaminações por Covid-19 surgirem na China, o Salão do Automóvel de Pequim foi adiado mais uma vez. De acordo com o comunicado divulgadores, não há novos dados pelos organizados para a realização da feira.

Nova onda da Covid-19 cancela Salão do Automóvel de Pequim

O Salão do Automóvel de Pequim é sem dúvidas um dos mais importantes da indústria automotiva, uma vez que ele acontece no maior mercado automotivo do mundo. O evento já havia ocorrido um ano de saúde pública, que deveria acontecer em abril e já havia ocorrido problemas de saúde pública, foi oficializado por cancelamento.

Assim no início do ano, o último trimestre de 2022 registrados novos casos de coronavírus, o que foi responsável por cancelar como de vez a feira automotiva deste ano.

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Comunicado divulgado pelo Comitê Organizador da Exposição Internacional de Automóveis de Pequim informa que a decisão veio através de uma série de conversas e discussões sobre o tema.

Além disso, até o momento, não foi anunciado novos dados para a realização da mostra internacional. “O decidido não realizar o show em 2022, e anunciaremos a nova data da realização assim que ela está disponível.”

Durante o comunicado dos organizadores também se desculparam ou agradeceram a compreensão dos expositores e visitantes.

É válido lembrar que, além da presença das inúmeras marcas locais, demais nomes também já foram, confirmados para participar da feira como a Toyota japonesa, a norte-americana General Motors e a alemã Volkswagen.

Por lá, assim como em outros países ao redor do globo, o Salão do Automóvel passou por certos, uma vez que diversas montadoras focaram em eventos próprios e online. No entanto, a mostra ainda tem grande importância dentro da indústria e é palco de uma série de lançamentos.

Em 2020, quando a primeira onda de casos de infecção por Covid-19 no mundo, o evento também havia sido adiado. Na época, ele acontecerá em abril e foi reagendado para setembro do mesmo ano.

Novo surto de Covid-19 na China

A nova onda de casos de Covid-19 é a maior dos últimos seis meses. Até o último dia 7 de novembro, o país registrou 5,6 mil casos. No entanto, entre os dias 11 e 13 de novembro, 7.475 novos casos foram divulgados. Grande parte deles foi registrado de Guangdong, um dos mais importantes centros de produção do país.

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