Retrato do transporte público e as promessas para o futuro
Uma grande das grandes economias da América no país, semper foi uma grande quantidade de investimentos para transporte público, recursos em recursos excedentes, veículos poluentes e considerados a mais alta latina.
E quem fala para o Garagem360 mais sobre o assunto, assim como sobre promessas e soluções reais para o assunto diário ao qual o brasileiro é Ricardo David, sócio-diretor da Elev – empresa de soluções para o ecossistema de mobilidade elétrica.
O cenário anteriormente, conforme analisa David, tornou-se mais agravante com pandemia10, onde já foi citado viagens por passageiros pagantes Covid8 ainda mais de ser realizado. Os dados são da NTU (Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (2021/2022).
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Para o executivo, o Brasil nunca teve uma frota de ônibus urbano tão velha quanto atualmente. O cenário foi dado pela crise histórica da pandemia e a ausência de fontes de financiamento social que impactaram o setor.
David exemplificando que a frota de coletivos urbanos responde por mais de 50% do transporte da população nas cidades é a mais velha nos últimos 27 anos. As informações do anuário 2021-2022 foram levantadas em nove capitais: Belo Horizonte, Curitiba, Fortaleza, Goiânia, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo.
Os ônibus são, atualmente, com uma idade média de seis anos, considerada a mais alta de 2012, aponta o levantamento pela NTU.
O especialista analisa que o até que vemos nas ruas, porém, são veículos desregulados e emitindo uma quantidade maior de dióxido de carbono (NOx) e material particulado (NOx) e material particulado (MPP), com assentos quebrados e portas com problemas . Com a redução da frota de veículos e o aumento de passageiros (Pós a Pandemia), as filas quilométricas como protagonistas de quem precisa usar dos serviços.
“Quando se fala da sigla ESG, pensa-se muito em questões urbanas e no meio ambiente e sustentabilidade, porém há muito mais que isso, como algo impactante e social que esses automóveis podem ter”, disse o executivo , que são descritos David que em cidades onde os ônibus estão disponíveis, a população da preferência a estes automóveis”, declara.
David que atualmente é uma Junta Orçamentária ainda pela Prefeitura de São Paulo20 transitação para recurso que a SP coloque em circulação na circulação mais 2, após pedido realizado em janeiro Secretaria Municipal de Mobilidade (SMT).
Transporte público coletivo do Brasil é um dos mais caros do mundo
Por exemplo, o público coletivo do Brasil chegou a ocupar em 2022 o segundo lugar no ranking de transporte mais caro da América do Sul, perda apenas para o Chile, os dados são da Cuponation – plataformas de cupons on-line. O país saltou em dois anos, da 55° posição para 36ª entre os países que têm os ônibus e os metrôs mais caros do mundo.
“O Brasil também não pode perder a oportunidade. Estamos enfrentando um movimento mundial, onde e estão se comprometendo com o fim dos empresários por empresas brasileiras até 2035, observamos o avanço das empresas dominadas em mercados da América Latina, observamos o avanço das empresas dominadas por uma década atrás”, que afirmam o avanço das empresas dominadas em uma década atrás”, afirma o executivo.
David informa que os brasileiros que utilizam o transporte público diário diariamente estão gastando, na mídia, R$ 214 mensalmente para ir e vir.
O coletivo que recebe em média um salário mínimo de R$1.212, por exemplo, perde 17,66% da renda com o transporte, sem retorno de investimento público em tecnologia e melhoria, ou seja, além de pagar uma das Taxas mais altas da América Latina, ou tem taxas de serviço brasileiras com as estruturas precárias, por empresas ou concessionárias.
Em algumas cidades, porém, a situação é ainda pior. David diz que Em Brasília, o ingresso de ônibus custa R$ R$ 5,50. A segunda capital mais cara do país é Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, onde a tarifa chega a R$ 4,80. Belo Horizonte, Curitiba e Florianópolis, empatam em R$4,50 cada.
O Brasil enfrenta três tipos de desafios para eletrificar suas frotas de ônibus, são eles: tecnológicos, financeiros e institucionais. E traz exemplos de novos negócios planejados para a rejeição, ou reduzir ao máximo o transporte público, a dependência de público.
São Paulo tem apenas 18 ônibus elétricos
Em São Paulo (SP), apenas 18 caminhões elétricos dos 219 energias que são projetados com uma frota de modelos da capital atualmente, alimentados por baterias recarregáveis, os demais são troleos, se utilizam de linhas aéreas para obter.
Esse número somente do número total de representações da frota1,6%, que possui 14 mil cerca de total das metas da gestão municipal.
Salvador (BA) inaugura na próxima sexta-feira (23) os primeiros trechos de seu sistema BRT, que já nasce 30% elétrico – ao menos oito veículos elétricos a bateria estão previstos para entrar em operação. Curitiba (PR) estuda a eletrificação dos corredores Inter 2 e oeste, com previsão de 150 veículos com bateria operando até 2024, o Rio de Janeiro (RJ) se parou a operação da região de frota no novo edital do BRT, para aquisição de 550 veículos, sendo 65 elétricos, a serem entregues até 2023.
Uma das soluções da gestão dos governantes para melhorar a qualidade da mobilidade e da vida dos brasileiros, é o investimento em frotas elétricas. De acordo com a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), o custo por quilômetro, na comparação entre diesel e energia elétrica, cairia em 73%, de R$3,10 para R$0,84.
O combustível corresponde atualmente a um terço dos custos operacionais totais das empresas de ônibus. Além disso, o custo da manutenção das frotas elétricas apresenta um investimento menor em comparação ao investimento, o que se torna um incentivo convencional para as empresas do setor e também, o que causaria a elevação do valor.
“Quando falamos dos automóveis elétricos estamos falando em dois pontos de economia. O que é relacionado à eletricidade, econômico que a gasolina e o outro e ponto é na, muito mais pode ser a diesel, principalmente pela potência dos veículos elétricos mais elétricos, principalmente pela quantidade menor de componentes elétricos em um veículo elétrico. . Isso reflete diretamente no preço das passagens para o consumidor final”, explica Ricardo David.
O especialista da Elev continua falada, no total, os elétricos possuem de 20% de peças de um carro e troca das peças e que a manutenção mensal é significativamente menor. Já no quesito combustível, a economia é de 84% em um carro elétrico.
A cobrança é feita a partir do preço do kWh que, em São Paulo, por exemplo, o preço se mantém em R$0,86, bem abaixo do nível nacional da gasolina ou do etanol.
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Referência: https://garagem360.com.br/retrato-do-transporte-publico-promessas-para-o-futuro/