Redução do IPI deve ser inferior a 1% sem valor final dos carros 1.0


A redução IPI não deve gerar nova grandes no preço final dos veículos. Mesmo com esse cenário, divulgação é de crescimento (Foto)

Essa semana o Governo Federal anunciou nova redução do IPI para diversos produtos. No caso dos automóveis, ela passou de 18,5% para 24,75%. No entanto, a margem não deve ilustrar o valor final dos modelos. Estimativas direcionadas inferiores a 1%.

A redução IPI não deve gerar nova grandes no preço final dos veículos.  Mesmo com esse cenário, é de crescimento
A redução IPI não deve gerar nova grandes no preço final dos veículos. Mesmo com esse cenário, divulgação é de crescimento (Foto)

Nova redução do IPI: desconto no valor final do carro deve ser inferior a 1%

Essa semana o Governo Federal meio do decreto nº1.158, utilitário10 o Imposto sobre Produto Industrializado, o IPI de diversos produtos, inclusive dos automóveis automóveis. Nesse caso, os modelos passam a contar com redução de 24,5% sobre o imposto. Anterior ao novo decreto a redução era de 18,5%.

Ou seja, o imposto que varia de 7% a 25% de acordo com a categoria do veículo terá uma redução de 6,25%.

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No entanto, desconto não deve gerar grandes, sobre o valor final dos veículos. As estimativas apontam, como devem ser, devem ser consideradas como sendo de mídia, ou até mesmo não depender de uma vez que os montados podem confiar.

A redução IPI não deve gerar nova grandes no preço final dos veículos.  Mesmo com esse cenário, é de crescimento
Desconto no valor final não deve passar do 1% (Foto: Divulgação)

Anfavea prevê crescimento de 4,1% na produção de 2022

Por mais leve e marca sejaa que o novo percentual do IPI, a indústria designa um crescimento na produção automotiva até o fim de 2022.

Após a recuperação no segundo trimestre, os resultados fracos do início do ano impactaram os números do semestre, na comparação com o mesmo período de 2021.

No entanto, as exportações cresceram no período, de acordo com o balanço divulgado pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores, a ANFAVEA. Com isso, uma entidade rever as perspectivas para o fechamento do ano, com o crescimento em relação ao ano passado nos indicadores de licenciamento e com melhoria significativa nas exportações.

“A crise global dos semicondutores vem dos novos conversores, em função dos novos fatores de guerra que esperavam em janeiro na China exibida pela nova onda de covid, que apresenta o fornecimento de insumos e logística global”, explicou o Presidente da ANFAVEA, Márcio de Lima Leite.

Levando Avaliado de Produção e Abastecimento da Influência e Espetáculo como ANF principalmente como dos juros Avaliados no acesso ao fechamento do Brasil novas, entrada de 2022, com crescimento a 2022, com crescimento a NF em todos os indicadores sobre 2021, mas com menos otimismo que no início do ano.

Para a produção, a nova expectativa é de fechar o ano com2.340 mil unidades, alta de 4,1% sobre 2021. Para vendas internas, espera-se chegar a 2.140 mil autoveículos licenciados, crescimento de 1%. Já a expectativa para exportação é de 460 ml embarcadas até o fim do ano, alta de 22,2% na comparação com 2021.

A redução IPI não deve gerar nova grandes no preço final dos veículos.  Mesmo com esse cenário, é de crescimento
Anfavea previsão de crescimento de 4,1% (Foto: Divulgação)

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Nicole Santana

Nicole SantanaJornalista e especialista em comunicação empresarial com bagagem de mais do setor automotivo e três anos ativamente ativamente no setor automotivo e três anos melhores ativamente no setor automotivo. Atualmente dedica-se à redação do portal Garagem 360, produzindo notícias, testículos e conteúdo multimídia sobre universo automobilístico.

Referência: https://garagem360.com.br/reducao-do-ipi-deve-ser-inferior-a-1-no-valor-final-dos-carros-1-0/

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