Como reclamação de clientes de serviços de transporte aplicativo, como a Uber, aumentado por uma série de fatores. Os valores extras que foram designados para serem cobrados por eles estão entre as queixas mais recentes. Relatos vindos de várias partes do Brasil já foram feitos, segundo rádio. Motoristas se manifestam. Saiba mais!

Motoristas de transportes por aplicativo, como Uber, estão cobrando mais pelas passagens? Entenda essa história!

Conforme você acompanhou aqui no Garagem36, várias informações foram feitas por clientes nos últimos meses. Estes falam tanto do aumento das tarifas quanto atrasado para conseguir uma corrida. Agora segundo a Rádio CBN relatam que os funcionários, clientes, clientes cobrando valores extras antes de realizar viagens.

Nos casos citados, a negociação foi feita pelo celular. De acordo com a rádio, os eventos já acontecerão nos estados do Ceará, do Distrito Federal, de Minas Gerais, do Piauí, do Rio de Janeiro e de São Paulo.

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Os valores que os passageiros tiveram que chegam a pagar a ser três vezes maior que o valor original da corrida, como aconteceu com Lorena Lobo, produtora de conteúdo, na cidade de Cariri-CE.

‘Eles sinalizavam pelo chat do aplicativo, perguntavam se eu pagaria um valor X a mais pela corrida. Alguns me cobraram R$ 5, outros me cobraram R$ 7… Teve um em que a corrida custou R$ 11 e ele [motorista] sinalizou para gente fechar em R$ 20.

Eu pagando 3 vezes o valor da corrida, pois no fim, ele me cobrou a normal e eu ainda paguei o pix’, diz Lorena Lobo sobre sua experiência com uma viagem na empresa 99.

Há ainda situações onde os motoristas não cancelam a corrida por causa da recusa do cliente. Isso já aconteceu com Eduardo Machado. O morador da cidade de Parnaíba-PI conta que estas cobranças extras acontecem em várias plataformas, como 99 e Uber. Há também relatos de usuários de outras plataformas, como a InDriver.

“Quando a gente chegou, a mulher queria cobrar uma taxa extra de 100%, queria cobrar o dobro, sendo que isso não tinha sido acordado no começo da corrida”, contorno Isadora Martins, estudante, sobre uma viagem que experimentou usando o serviço da corrida InDriver à Rádio CBN.

“A gente falou que não ia pagar, porque não tinha sido combinado. Ela falou: se vocês não têm dinheiro para pagar, pode ser esse valor mesmo”, concluiu.

Lembrando que este serviço possui um funcionamento diferente dos demais. Não InDriver, o cliente pode escolher um valor para pagar a viagem. Depois, resta saber se algum motorista aceita a proposta.

Motoristas prejudicados

Um assunto que sempre deixou os motoristas com dúvidas é o valor que é repassado para eles. Neste ano, tanto quanto a Uber parcelamos a um reajuste após as viagens. N / D 99este aumento de 5% por quilometro rodado. Enquanto isso, o aumento é promovido pela Uber foi de 6,5%.

No entanto, segundo Sandro Figueiredo, advogado da Associação dos Motoristas de Aplicativo, a falta de informação sobre o retorno financeiro pode estar relacionado às cobranças extras denunciadas acima. Entretanto, Figueiredo explica que tais atitudes podem trazer lucros para o cliente e para o empresário.

“O passageiro é o consumidor final da prestação de serviço, logo, ele pode não ter qualquer tipo de prejuízo. Até porque, quando ele aciona o aplicativo, já vem especificado o valor que ele vai pagar. E aí ao final o motorista cobra valores a maior?

Estaria de fato reconhecida ao consumidor e indo contra o Código de Defesa do Consumidor que cometeu inclusive o Código de Defesa do Consumidor, explicando Figueiredo.

Uma outra justificativa usada pelos motoristas são os preços dos produtos. A Rádio CBN entrou em contato com as empresas citadas.

No entanto, um Uber ea InDriver não deram retorno. Já a 99 disse que está fazendo um trabalho de apuração das denúncias. Além disso, contorno que um motorista denunciou foi banido. A indicação da empresa é que as pessoas reportam estas cobranças extras à empresa.

Lembrando que no começo de julho, a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) entrou em contato com informações de empresas que oferecem serviços de transporte por aplicativo (como a Uber ea 99) para que prestam os mesmos problemas relacionados a Código de Defesa ao Consumidor.

Com informações da Rádio CBN

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