presente e futuro;  veja o que diz especialista


O Nissan Leaf é um dos principais carros elétricos do Brasil (Foto: Divulgação/Nissan)

A indústria automobilística, ou seja, com motores convencionais e convencionais, vem dedicando mais espaço investimentos ao desenvolvimento de veículos elétricos (EVs). Esse movimento, se dá em resposta à crescente procura, em parte, mas também por conta de procura, em parte.

A União Europeia, por exemplo, havia colocado um prazo limite (2035) para a produção de motores que usam fósseis. Entretanto, alguns países do bloco já divergem sobre o prazo – como Portugal, Bulgária, Itália, Romênia e Eslováquia. A esse grupo é reduzir como proposta de gases até 2035 e alcançar os 10%0% até 200%.

Especialista analisa o presente e o futuro da mobilidade elétrica no País

Venda de carros elétricos dobra em 2021
Imagem Ilustrativa

Na Miranda, CEO da GreenV, startup que desenvolve tecnologias em mobilidade elétrica, enquanto os carros de análise de Junior patinam nas vendas, os carros 100% elétricos e híbridos continuam a girar no mercado.

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“Nos cinco primeiros meses do ano, foram vendidos cerca de 16 mil EVs, segundos a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE). 7 modelos à venda, entre concorrentes e híbridos plug-in”, afirma 7 modelos à venda, entre híbridos e híbridos plug-in”, afirma.

Na última semana de julho, o Brasil superou a marca histórica de 100 mil veículos eletrificados em circulação desde a série histórica, em 2012. Com o ano passado no setor no primeiro semestre, a GreenV instalou mais de 250 pontos de recarga.

A empresa também atendeu com a Indigo Brasil para instalações de pontos elétricos mais de 350 carregamentos para carros elétricos em espaços com gestão da empresa e com a Volkswagen Caminhões e Ônibus – para atender os clientes do VW e-Delivery, primeiro caminhão 100% desenvolvida, e produzida no País, a infraestrutura para instalação de carregadores.

Os dados da ABVE ratificam o crescimento do setor. 26 de julho, às vendas de eletrificados em 2022 já somavam 23.033 veículos leves, 31% a mais do que os 17.524 sete primeiros de 2021. Até somente no dia 26, por exemplo, houve 20 emplacamentos de veículos 100% elétricos, como o BYD Tan), o Volvo XC40, o Audi e-Tron e o Fiat 500e, entre outros.

“No Brasil e nos Estados Unidos, a dos EVs nas vendas gerais do mercado automobilístico ainda deve crescer nos próximos anos. Em 2021, os VE’s tiveram uma participação de 4,5% nas vendas totais dos americanos. Na Europa, esse percentual já é bem mais elevado – vide a Alemanha, onde os modelos elétricos já reconhecidos por 26% do mercado”, destaca Miranda.

Ampliação da rede de recargas

O eletroposto de recarga rápida para carros elétricos tem um custo de R$ 1,95 por kWh, e um tempo de recarga de 35 minutos
Pontos de recarga é fator fundamental para a expansão dos elétricos no País (Foto: Freepik)

Após o País, primeiros carros elétricos montados em lançamentos de modelos elétricos aos carregadores gratuitos Para que essa estratégia funcione, foi instalada uma infraestrutura básica, com carregadores, em shoppings, hotéis, hospitais, restaurantes, entre outros locais. Desde então, as recargas de EVs têm sido gratuitas. No entanto, esse benefício deve chegar ao fim.

Miranda acredita que a cobrança pela recarga de benefícios elétricos. “Todos ganham. Não o provedor do ponto de recarga ou eletroposto, mas também o proprietário de EV, que só terá um serviço de melhor qualidade, mais suporte, maior abrangência territorial e segurança. A partir do momento em que as redes de recarga passam a dar lucro, o reflexo imediato é a expansão desses pontos”, afirma o executivo.

O CEO da Green destaca dois desafios eletropostos que limitam a dos dois postos. “O que é uma lei mais ampla eficiente e mais ampla como as regras de recarga – afirma que a maior segurança para as empresas opera no segmento, incluindo a restrição dos impostos”, “O ponto segundopoderia ser a redução tributária na compra dos facilitadores rápidos sugerimos e ultrarrápidos, que impedem, de certa forma, uma solução desse tipo”,.

O futuro da mobilidade elétrica no Brasil

A transição produzida por um motor da frota de veículos para modelos elétricos é uma tendência. Na opinião do empresário, a elaboração de uma agenda de incentivos ao setor pelo governo federal também tem potencial de transformar o mercado.

“Um lado, os lados podem representar uma alternativa para reduzir os carros elétricos.

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“Isso o setor de transportes é responsável por 13% formulados. Os novos players do mercado estão de olho na corrida para oferecer produtos e serviços aos aparelhos elétricos”, enfatiza Miranda.

E finaliza: “O setor de mobilidade elétrica no Brasil ainda dá seus primeiros passos quando comparado a outros países do mundo. Entretanto, é um mercado com potencial de crescimento enorme para os próximos anos’, conclui.

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Paulo Silveira

Paulo SilveiraJornalista com 20 anos de experiência profissional como repórter nas principais redações de jornais do Brasil, como Gazeta Mercantil, Folha SP, Estadão e Jornal do Brasil e em cargas de coordenação, edição e direção. Formado em Jornalismo pela Caśper Líbero.

Referência: https://garagem360.com.br/mobilidade-eletrica-no-brasil-presente-e-futuro-veja-o-que-diz-especialista/

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