Os 5 melhores meias da história do Grêmio
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Na história do Grêmio, teve alguns jogadores que tiveram sucesso e deixaram seus nomes eternamente marcados. O Portal do Gremista destacou os cinco melhores meio-campistas que já passaram pelo Tricolor; confira.
Confira a lista dos cinco meias que fizeram história no Grêmio
Carlos Miguel
Revelado pelo Grêmio em 1992, Carlos Miguel fez história durante a sua passagem pelo Grêmio, se transformando em um dos mais vitoriosos atletas da história do clube. Com qualidade para atuar em várias funções no setor, foi fundamental para as conquistas do Tricolor até 1997, ano em que deixou o clube.
Foi tricampeão Gaúcho em 1993, 1995 e 1996, campeão da Copa Libertadores em 1995, campeão da Recopa sul-Americana em 1996 e bicampeão da Copa do Brasil em 1994 e 1997. Foram 52 gols em 326 partidas.
Éder Aleixo
Cria do América Mineiro, chegou ao Grêmio em 1977, pelo então técnico Telê Santana. Atleta de muita força física, não demorou para se destacar. Por conta da suas cobranças de falta lhe deram o apelido de “Canhão do Olímpico”. Conquistou os Gauchões de 77 e 79 com o Tricolor, colaborando com 70 gols em 159 partidas.
Osvaldo
Osvaldo marcou época no Grêmio. Meia ofensivo, marcou 106 gols em 265 partidas pelo Tricolor entre os anos de 1983 e 1987.
Destaque da Ponte Preta derrotada pelo Tricolor na semifinal do Brasileiro de 1981, chegou ao clube gaúcho para fazer a diferença na conquista da Libertadores e do Mundial de 1983, com seis gols, o artilheiro do time no torneio sul-americano.
Yura
Júlio Titow, o Yura, marcou época no Grêmio entre 1971 e 1980, com 379 jogos e 61 gols marcados defendendo o clube do coração. Tinha o porte físico franzino e as pernas finas, mas não deixava a desejar. Era raçudo e aguerrido em campo. Em agosto de 1977, marcou o gol mais rápido da história dos Gre-Nais, aos 14 segundos de bola rolando.
Luan Guilherme
Luan foi para as categorias de base do Grêmio em 2013, se profissionalizando no ano seguinte. E o jogador acanhado não demorou para se destacar, terminando aquele ano de 2014 na vice-artilharia do time.
O meia se foi o principal jogador do time em 2015. E fez toda a diferença para os títulos que vieram na sequência, com destaque, óbvio, para o da Libertadores de 2017. Suas atuações no torneio lhe renderam o prêmio de “Rei da América”.
Maior artilheiro da Arena com 41 gols, deixou o clube, após uma queda de rendimento e uma negociação para ampliar o contrato que não teve sequência.