Em setembro, comemora-se o mês da Mobilidade Urbana no Brasil. Ao longo dos anos, a temática principal dos debates recorrentes que acontecem no período gira em torno de “o que já mudou”, e “o que ainda vai mudar”, em especial no que se diz aos congestionamentos no trânsito.

Guilherme Conforme Guilherme * – CEO e fundador do app UCorp – neste ano, com certeza, temos um debate semelhantemente semelhante, que o setor já alcançou, bem, as novidades estão sendo desenvolvidas para o futuro. Veja a seguir o que fala o especialista para o Garagem360.

O que podemos esperar da mobilidade urbana e congestionamentos no trânsito

“Acredito, que deve ser mais uma postura em nossas discussões, e ter como um tema principal, ser adotado por toda a sociedade, por agentes que devem ser diretamente lidam com o avanço de pautas ligadas à sociedade carbonização de operações e inteligentes”, avalia Cavalcante, para o Garagem360.

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“Até porque, vemos que as mudanças já identificadas, e hoje podem ser tratadas como novidade, já que é uma realidade, e isso quem revela são as pesquisas próprias”, completa o executivo.

O CEO ainda destaca que, recentemente, a McKinsey & Company Company outros modelos elétricos um levantamento em que os brasileiros manifestam maior interesse por modelos de design.

De acordo com Cavalcanti, a empresa revelou que há um grande interesse por soluções como assinatura de veículos elétricos e micromobilidade.

“O número de vendas de carros elétricos no país também é crescente. De acordo com a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), uma promoção de veículos híbridos e 100% elétricos aumentou 78% no primeiro quadrimestre de 2022, na comparação com o mesmo período do ano passado”, exemplifica o especialista.

Cavalcanti também enfatiza que já caiu nas graças do brasileiro o sistema de carsharing, ou nano locação, serviço de transporte de veículos em que o usuário só paga pelo período que usa e pode devolver em uma base próxima.

“Empresas brasileiras estão investindo em frotas corporativas nos principais centros do país além de, condomínios já oferecerem como serviço para seus moradores, casos da Osten, Housi, VEC Itaú, entre outros”, diz o CEO.

Ele está que, apesar das grandes dificuldades sentidas em qualquer setor do nosso país, ainda mais completo em um setor que exige mudanças nas estruturas, bem encaminhados as novidades do mercado de mobilidade, e, de certa forma, já se adaptando.

Para Cavalcs, neste mês que utilizamos um fator de necessidade para colocar o setor em foco, devemos apostar em novas tecnologias e quais os investimentos e projetos foram implementados e indicadores que devem ter para esses mudanças avançar e chegar o quanto antes ao alcance de todos.

“Não dá mais para ficar somente na teoria”

“Não dá mais para ficar somente na teoria, nós já temos frentes que agora precisam ter foco em execução, em parcerias que viabilizem muitas vezes e impacto real”, afirma o CEO.

“Em destaque teremos o Blockchain e como novas metodologias para redução de CO2 e em como isso pode estruturá-lo para alcançar uma “infraestrutura real” que atenda aos veículos e híbridos da frota e futura, para que não seja ativo ao adquirir um veículo elétrico, ou então, podem ser os incentivos públicos e privados para que a sociedade como um todo tenha acesso a esse novo modelo de mobilidade, mais eficiente, conectado, elétrico e sustentável”, fala o especialista para o Garagem360.

Por fim, Cavalcanti acredita que está sendo trabalhado no Brasil é um país cheio de trabalho quando se fala em novas formas de se locomover nas cidades, porém não estamos parados, o está se conectando, soluções e muitas oportunidades para empresários e empresas pelo mesmo propósito.

“Por isso, focar em debates com as soluções que já existem, colocar grandes empresas e startups na mesma importância, para que essa mesa se torne um divisor de águas, e no próximo é importante ano de 2023 nos merecer como, em um ano, especialistas e empresas que movem a mobilidade brasileira, finaliza o CEO.

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