Essa semana o estado da Califórnia, medidas da Califórnia, medidas para carros proibidos a partir de 2. A mesma lei também foi aprovada na União Europeia5. De acordo com especialistas, tais medidas são essenciais para reduzir o preço e popularizar o segmento dos elétricos; confira detalhes.

Carros elétricos serão mais acessíveis com a inclusão de políticas públicas

Recentemente, o Garagem360 notici medidas que estão na União, os carros ou a tomar medidas no estado da Califórnianos Estados Unidos, a partir de 2040.

desse cenário, a reportagem procurada especialistas para falar sobre o. De acordo com o diretor da Ele, sócio-diretor da Eletromobilidade, que atua com o mesmo desempenho para Ricardo, empresa ou setor, bem como para o bar David, o setor, bem como para a barra que atua no Brasil, o setor, bem como para o segmento.

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O especialista explica que sem políticas públicas ativas, a expansão dos veículos é mais difícil. “Isso [a popularização dos elétricos]não acontece de um dia para o outro, não acontece sem que haja uma mão condutora sobre eles”, afirma David.

Ricardo ainda ressalta que o barateamento dos carros elétricos depende de dois fatores essenciais: escala de produção e políticas públicas que realmente faz sentido. Para ele, isenção de tributos, bem como de rodízio são fatores que não impulsionou a popularização do segmento.

Outro fator que deve entrar na conta é a capacidade de produção local, característica que é responsável por reduzir o custo final dos veículos elétricos. Porém, no Brasil, ainda não há investimento fabril.

Ricardo afirma que o país tem capacidade mineral para a produção de baterias de veículos elétricos, mas ainda falta investimento industrial para o desenvolvimento do segmento.

A conta fica ainda mais positiva para o lado brasileiro se considera que 86% da energia usada no país é proveniente de fontes renováveis, como a hidrelétrica, solar eólica.

De acordo com ele, o país tem capacidade mais do que suficiente para ser protagonista da eletromobilidade global, porém, ainda falta muito investimento em políticas públicas. Porém, falta o impulso governamental.

“Se ficarmos com jeitos que estarmos hoje, duvidosos que em 2040 teremos um carro elétrico com preço acessível no Brasil. (…) Somos um dos 10 maiores mercados automobilísticos do mundo, temos parque nacional, temos essas características de fontes renováveis.

Com esses fatores e a inclusão de políticas públicas de incentivo, teremos condições de popularização do segmento.”

Ele já está afirmando o que está afirmando que “país e Estados Unidos já estão afirmando que “país e Estados Unidos já estão avançados nos planos de eletroeletrônica que não podemos [o Brasil] ficar de fora dessa hegemonia.”

Eletromobilidade tem que estar aliada aos fatores sociais

O especialista também que o maior acesso aos veículos elétricos se comenta através de leis que incentivam outros mercados, como a de ônibus elétricos, por exemplo.

Ele ressalta que a mobilidade não deve ser restrita ao segmento de carros de luxo como o que acontece hoje, onde os carros exclusivamente elétricos mais vendidos do país atendem da classe média alta para cima.

David que a inclusão do ônibus de pulsão seria responsável por menor como taxas cobradas, uma vez que tem o corte de afirmações elétricas com combustíveis. Algo que já acontece em outros países da América Latina, por exemplo, como Colômbia, Chile e México.

Outro mercado que seria beneficiado a popularização do setor é o, uma vez que o preço do frete também poderia ser reduzido, o que diminuiria o preço do produto final.

Carros elétricos podem diminuir custos com a saúde

Ele nacional também ressalta que a descarbonização em massa da frota também seria responsável por reduzir investimentos em outros segmentos, como a saúde.

Os centros urbanos de investimentos não são projetados para um dos grandes gastos elétricos que tendem a cair com a popularização dos centros elétricos.

Previsão otimista

O sócio-diretor da Elev tem uma visão otimista para o mercado de carros elétricos. Para ele, em um momento decisivo sobre o futuro da eletromobilidade, e os novos governantes do país ainda não foram desenvolvidos de políticas públicas populares, o que tornará mais acessível o fim da década.

Híbridos podem ser o meio, mas não o fim

Ele também destaca que mais que haja vantagem nos carros híbridos, eles não têm vantagem nos carros híbridos, eles não têm vantagem sobre o foco, que, vez por vez, dez grandes marcas da indústria automotiva global, e que podem atuar no país, pensam em nível mundial, e que desenvolvem um projeto e o desenvolvimento de carros que não podem ser usados ​​para a propulsão mista vantajosa somente em alguns mercados não será algo viável.

“A partir do momento que o indivíduo começa a fazer conta, ele passa facilmente a optar pelo elétrico puro. A taxa de crescimento dos VEs em relação aos eletrificados vem crescendo a cada dia, principalmente entre os olhos enxergados, onde já enxergam a vantagem nítida.”

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