De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), em todo o estado serão preparadas 115.557 urnas, incluindo os equipamentos reservados para alguma eventual substituição.
De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), em todo o estado serão preparadas 115.557 urnas, incluindo os equipamentos reservados para alguma eventual substituição.| Foto: André Rodrigues

A Justiça Eleitoral de São Paulo começou nesta segunda-feira (17) a preparação das urnas eletrônicas para o segundo turno das eleições, que será realizado no dia 30 de outubro. De acordo com o Tribunal Regional Eleitoral de São Paulo (TRE-SP), em todo o estado serão preparadas 115.557 urnas, incluindo os equipamentos reservados para alguma eventual substituição.

Desde o primeiro turno as urnas já estão carregadas com os
sistemas eleitorais e os dados dos eleitores de São Paulo. Neste momento haverá
apenas a atualização dos dados para os candidatos à Presidência da República e
ao governo de São Paulo. Cada zona eleitoral é responsável pela preparação das
urnas eletrônicas de suas seções e os trabalhos são realizados no respectivo
cartório ou em local designado pelo juízo eleitoral.

“Após esse procedimento são realizados testes de
funcionamento e as urnas são lacradas. Elas não realizarão nenhuma operação
antes do dia e hora programados para a votação, portanto qualquer tentativa de
ligar a urna, antes de 30 de outubro, será fracassada. Os lacres são
assinados pelo juiz eleitoral e representantes de entidades fiscalizadoras”,
diz o TRE-SP.

As atividades podem ser acompanhadas por partidos políticos, federações, coligações e demais entidades fiscalizadoras do processo eleitoral, como o Ministério Público, Polícia Federal, Conselho Nacional de Justiça e as Forças Armadas. Também podem ser verificadas a integridade e a autenticidade dos sistemas eleitorais instalados nas urnas eletrônicas. Durante a cerimônia, as entidades fiscalizadoras também poderão verificar a integridade e a autenticidade dos sistemas eleitorais instalados nas urnas eletrônicas.

A verificação por amostragem será realizada em no mínimo 3% e no máximo 6% das urnas de cada zona eleitoral. Caso não haja fiscalização das entidades, o próprio cartório eleitoral realizará o procedimento em 3% dos equipamentos ou, no mínimo, em uma urna por município.