Hábitos de deslocamento dos idosos em trânsito se alteram após a pandemia


Pesquisa revela hábitos de idosos no trânsito (Foto: Getty Images”

A Fundação, pesquisa de mapafre, nesta quarta-feira os dados de uma inédita no Brasil que revela que os hábitos de deslocamento dos idosos no trânsito se alteraram depois da pandemia de Covid-19.

Com o apoio técnico dos pesquisadores do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap), o estudoAdeus às chaves: perfil, segurança e momento da transição” traz informações sobre os modos de transporte relacionados às questões sociais.

Confira a mudança dos hábitos de deslocamento dos idosos no trânsito

Idosa na direção (Foto: Freepik)

Cerca de 5% a 13% das pessoas entre 60 e 70 anos apresentam uma elevação expressiva da massa muscular. Já com 80 anos ou mais, a prevalência varia entre 11% e 50%.

Tal perda pode acarretar uma redução da funcionalidade do indivíduo, aumentando o risco de acidentes e ocorrências no trânsito. “O ato de dirigir dia, as pessoas idosas, é atividades da autonomia do trabalho e independência para realizar o cuidado dia, como se locomover momentos de lazer, auto representante e afirma se locomover, auto representante e saúde”, Fátima Lima, não Brasil.

“O que pode ser importante para um indivíduo, pode ser capaz de destacar um indivíduo com capacidade de desenvolvimento, podendo ocorrer alguns processos funcionais e cognitivos naturais.

A Paulo-Pesquisa de dados por muitas vezes PE de cidades de São Paulo-RJ, Rio de Janeiro-RJ,Pesquisa de dados por semana de mais de 70% de Salvador-BA e Porto Alegre-RS de semana mais de 70% pandemia e depois essa cairá para menos de 30%.

Quando questionados sobre sair ou não de casa, todos os respondentes afirmam o hábito de sair de casa antes da pandemia. Porém, no momento da pesquisa, mais de 10% afirmaram não sair mais de casa.

A capital baiana se na pesquisa menor percentual de saúde durante três vezes a cidade sair de casa mais de pandemia durante a semana, apenas 16% à pandemia Além disso, nesse momento, 5% dos idosos de Salvador2 não sair de casa.

Deslocamento para o trabalho

Quanto aos hábitos de deslocamento dos idosos no trânsitoo trabalho é um dos motivos que mais aparece para sair com frequência (mais de três vezes por semana) antes da pandemia, chegando a mais de 50% em capitais como São Paulo, Recife e Porto Alegre.

Com a pandemia, no momento da pesquisa, o mais comum se não saiu de casa para trabalhar, chegando a 73% como pessoas caseiras que não saem de casa por esse motivo em Salvador. Vale ressaltar que tanto a sociedade quanto os grupos da brasileira costumam trabalhar em empregos informais, que foram mais atingidos pela crise sanitária.

Deslocamento para atividades de lazer

Sugestão de alimentos no trânsito com a pandemia (Foto: Reprodução)

Visitas aos pais e amigos antes da pandemia eram relativamente comuns entre as pessoas idosas. Mais de 50% dos idosos em todas as cidades saíam para visitar parentes e amigos até três vezes por semana.

Com a pandemia, 71% dos idosos em Salvador já não saem por esse motivo e 45% em Recife. Isso tem impacto tanto nos deslocamentos nas cidades quanto na sociabilidade e na rede de apoio das pessoas idosas, que ficam mais distantes dos familiares e amigos.

Quanto aos meios de transporte utilizados apenas pelas pessoas idosas pelo menos uma vez por semana, o ônibus foi o que teve maior queda, chegando a ser utilizado por apenas 24% dos idosos em Porto Alegre. O uso de automóveis particulares e motos são mantidos estáveis ​​em todas as capitais.

Uso de táxi e aplicativos para idosos

Idosos a dirigir a andar menos de táxi (Foto: Divulgação)

O uso de taxi e aplicativos teve queda mais no Rio de Janeiro, passando de 23% para 23% das pessoas como pessoas idosas. Já a caminhada de pelo menos 500 metros, que já era mais mencionada pelas pessoas idosas, se manteve sempre em todas as capitais.

Se considerarmos que são importantes os indivíduos a sair menos de casa, manter-se-ão porcentagens das atitudes realmente continua sendo muito no dia desse extrato da população.

Insegurança influencia hábitos de idosos no trânsito

A sensação de ser confiável como um fator relevante na decisão ou não de decisão. Em todas as capitais, a quantidade de idosos que se sentem inseguros é alta.

Em Recife, 64% dos olhos se dizem seguros semper ou quase sem pesquisa no momento da. Em Salvador, quase metade dos idosos (47%) temem sair de casa, porcentual muito parecido com Rio de Janeiro (44%) e São Paulo (41%). A capital com menor número de idosos que relatam ter medo de sair de casa é Porto Alegre, com 34%.

Mobilidade no trânsito pelo gênero da pessoa idosa

Entre os habilitados a, os automóveis em todas as faixas etárias envelhecem mas envelhecem, essa diferença vai permanecer ainda mais mulheres, todas são ainda mais resistentes.

Entre os 31 e os 50 anos, elas são 44%. Depois disso, a proporção cai até 13% 91 anos ou mais. Isso mostra uma maioria maior, visto que as mulheres têm ciência de vida e são no topo da pirâmide brasileira. Por outro lado, a atividade de condução dos automóveis mais históricos historicamente aos homens.

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“Por mais que isso mude em conjunto com outras variáveis ​​dos longos anos nas questões de gênero, este momento da decisão sobre a habilitação das décadas, quando dirigem os automóveis era uma atividade ainda mais masculina do que hoje”, conclui o estudo.

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Paulo Silveira

Paulo SilveiraJornalista com 20 anos de experiência profissional como repórter nas principais redações de jornais do Brasil, como Gazeta Mercantil, Folha SP, Estadão e Jornal do Brasil e em cargas de coordenação, edição e direção. Formado em Jornalismo pela Caśper Líbero.

Referência: https://garagem360.com.br/habitos-de-deslocamento-dos-idosos-no-transito-se-alteram-apos-pandemia/

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