Para o diretor da Associação Brasileira de Revended de Combustíveis Independentes e Livres, a Abrilivre, o Governo deve adotar outra postura em relação ao aumento de combustível da Petrobras. Para ele, deve haver atuação mais assertiva para combater os reajustes.

atitude AbriLivre pede mais do Governo em relação ao aumento de compostos produzidos pela Petrobras

O Ministro de Energia, Sr. Adolfo S Minasachsida, no dia 2 de Minas 1 de junho, compareceu a audiência na Câmara dos Deputados e defesas das ações do Governo e do Parlamento que garante a concorrência no mercado brasileiro de maiores e preços de mercado, competitivos-combustíveis , no entanto, diferentemente de qualquer intervenção de preços da Petrobras ou de qualquer agente econômico.

Para a AbriLivre, em explicação e aos questionamentos suas respostas recebidas dos Parlamentares presentes, ele declarou ser um liberal e através de defensores que os preços dos produtos surgiram e foram regidos pelo mercado, lei de oferta e demanda.

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Rodrigo Zingales, Diretor Executivo da AbriLivre, destacou esse posicionamento de Sach muitosida a ser uma competição e os preços de equilíbrio de mercado, quando há concorrência efetiva, o cenário ideal para o bom andamento de qualquer um econômica e o crescimento do país atividade.

Zingales indaga, contudo, se, atualmente, o preço justo pela Petrobras e pelos principais distribuidores do país se enquadrariam conceito de ‘preço de equilíbrio nesse mercado competitivo’.

Ele destaca que “o preço internacional do petróleo é regido pelas ações da OPEP — Organização dos Países Exportadores, reconhecidos pelos especialistas como um cartel institucional; e que preços elos da produção e distribuição de resultados nas reuniões encontram-se atualmente concentrados em três distribuições, que adotam políticas muito semelhantes.”

Diretor da Associação questiona o equilíbrio de preços, e alega monopólio da estatal

Assim, segundo ele é questionável que o “preço de equilíbrio atual” dos resultados de petróleo no mercado doméstico ocorre de um cenário de concorrência, quando há o monopólio da Petrobras no refino e um oligopólio na distribuição, onde as principais empresas adotam práticas e preços semelhantes.

Para Rodrigo, como oferta não apenas poderia, como oferta, a oferta demandaria com o restauro, ou no caso de necessidade, que os problemas sejam definidos por questões relacionadas com as empresas, e não se preocupem com as empresas. específico, um “preço de equilíbrio de mercado com competição”.

O Diretor da AbriLivre finaliza o contextualizando que, no caso brasileiro, a única forma de prazo se garantirá um “preço de equilíbrio duplo” da gasolina e diesel no país, no curto prazo, é a partir de ações:

“1 – da intervençãoânea do Governo na política de preços que estes preços da Petrobras são elevados em seus efetivos e uma margem de lucro de seus acionistas;

2 da adoção de atos normativos, legais ou infralegais, que garantam a regulação dos contratos de forma que atendam a exibição como determinações do Código Civil e a transparência nos preços e nas políticas comerciais e de – das distribuidoras”.

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