Em pouco mais, dois veículos se aproximaram de acidentes naturais que aconteceram no Rio de Janeiro. Porém, de o especialista no assunto, o problema no GNV, uma vez que o uso é de acordo com o gás não seguro que, mas sim na falta de acordo com a verificação que, permite a circulação de carros irregulares.

Uso do GNV mas acidentes acontecem por falta de fiscalização é seguro

Na última semana de julho, um Peugeot 207 sedã com sistema de gás natural (GNV) explodiu durante, levando a óbito o seu motorista, Mário Magalhães da Penha, de 67 anos, e deixando outra pessoa ferida. As pesquisas apontam que a possibilidade foi ativada pelo uso de um cilindro adulter.

Na sexta-feira, 05 de agosto, um novo acidente com gás a gás explodiu quando era abastecido, em um posto de combustível, na Zona Oeste do Rio. Informações preliminares afirmam que o cilindro instalado no veículo era o mesmo que havia sido testado não no ano passado.

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Os acontecimentos levantaram questionamento e os dois alerta na população a respeito dos riscos do GNV. Ainda mais em um número de 24 veículos registrado em um aumento de 7% da gasolina.

Segundo a Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), 67.487 veículos foram modificados em 2022, frente a 38.747 em 2020. Em 2021, primeiro ano da alta do preço dos produtos químicos, o aumento no mesmo período havia sido de 86,65%.

De acordo com Claudio, diretor de comunicação dos Organismos de Inspeção, a utilização do seguro, desde que este seja instalado de forma adequada e adequada e se realize o procedimento de segurança da Associação de acordo com a segurança (o não está em conformidade). sendo feito por boa parte dos donos de carros abastecidos pelo combustível.

“Em 2022, Angis 78% dos veículos estão pesquisados ​​irregulares. Segundo levantados70% não possuem registro como GNV, ou seja, nem mesmo os primeiros a ser veicular que veicular que seja obrigatório o sistema no ato de instalação do cilindro. destaca Torelli.

Ele também não faz dois anos de contrato ou mais afirma que outros contratos de contrato também não fazem um contrato anual.

O diretor explica que a legislação do Estado de São Paulo (Lei nº 16.649/2018) determina que os postos realizam o abastecimento apenas em veículos identificados com o selo do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro).

“A Angis como entidade representativa dos Organismos de Inspeção Licenciados pelo Senatran e acreditados pela Coordenação Geral de Acreditação (CGCRE) do Inmetro, invejoso para os órgãos públicos um funcionário, do Estado de São Paulo e das 74 cidades paulistas.”

O documento o objetivo de nenhum posto de retorno, mas, de acordo com o diretor, mesmo diante da situação, não teve o mesmo problema.

Entre os órgãos de comunicação estão o Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo (Ipem/SP), o Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran-SP) e a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP).

O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), a Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), a Secretaria de Transporte e Mobilidade do município de São Paulo, além de prefeituras e secretarias de transporte dos 74 municípios, também foram contatados.

“Coincidentemente, na mesma semana do acidente no Rio de Janeiro, a Angis realizou um novo alerta as autoridades durante o workshop “Demandas e perspectivas do Gás Natural Veicular (GNV)”que aconteceu no dia 25 de julho, na sede do Ipem-SP.”

De acordo com o especialista, o evento como representantes da Indústria de Veículos e Sistemas de Oficinas instaladas GNV de São Paulo no Inmetro de Órgãos de Fiscalização e Sindicato da Indústria de Reparação de Acessórios do Brasil (Sindirepa).

Como evitar acidentes

Para evitar acidentes, fundamental que o veículo passe por segurança é seguro. O procedimento é determinado pela Lei Federal nº 16.649/2018 e a Portaria do Inmetro/MDIC nº 122/2002 e deve ser realizado após a instalação do “kit GNV” e posteriormente, uma vez ao ano, destaca o diretor.

“O cilindro também deve passar por processo de requalificação a cada cinco anos. Organismo acreditado deve ser feito em Inspeção CG do Inmetro e, seguido, o veículo deve ser regular no departamento de trânsito estadual

Elevação durante os componentes de pressão do sistema de segurança são projetados para segurança de todos os componentes, suporte do cilindro, redutor de pressão, redutor de segurança, os mesmos são certificados e possui o selo do Inmetro.

“Avalie ainda os sistemas de sinalização, iluminação, sistemas e direção. Se aprovado, o veículo recebe o selo do Inmetro e pode circular pelas vias públicas.” Ressalta Torelli.

e é que o motorista e o motorista e parece do carro e os aparelhos de som o motor, luzes. O veículo tem que ser aterrado pelo frentista que deve conectar o dispositivo antes de abastecer.

Os bicos de abastecimento dos dispensadores têm que possuir o cabo e o ponto de aterramento. Se o cilindro estiver instalado na parte interior do veículo, como, por exemplo, no porta-malas, a tampa do porta-malas deve ser aberta.

“Não devemos “jogar” na conta das coincidências, mas todos os acidentes em carros com sistema GNV aconteceram, comprovadamente, em veículos que estavam em situação irregular e sem as inspeções periódicas em dia.

Pode-se-se dizer que a veicular corretamente, pode-se dizer corretamente, uma forma de prevenção de acidentes e, se realizada, permite o uso do gás com total segurança.” Concluindo o diretor.

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