No momento da aquisição de um veículo usado ou semi, as opções vão além das concessionárias, como o financiamento de carro. É possível comprar um carro de outra pessoa física. Mas esse processo que pode ser simples entre parentes, amigos ou vizinhos, ganha um tom maior de atenção ao ser feito com desconhecidos.

“Neste, é importante que o interessado tome caso preveja para evitar cair em um mau negócio de financiamento”, Daniel Abbud, fundador e CEO da Dryve, fintech de digital digital de automóvel.

Dicas para certeiras para fazer um financiamento de carro entre pessoas físicas e sair dirigindo

Para auxiliares que pretendem ser uma alternativa de financiamento particular de automóvel, o executivo lista os principais fatores a considerar. Confira:

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1. seguro pelo Renavam ou placa do veículo – Os dados do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam) e a placa do veículo não podem ser alterados. Portanto, o interessado pode encontrar todas as informações e histórico do veículo. “Para isso, basta acionar um corretor de seguros de confiança ou o Departamento Estadual de Trânsito (Detran)”, aponta Abbud.
2. Use a tabela Fipe como referência – A tabela de preços pode ajudar a definir um parâmetro para o mercado nacional, o que pode ajudar a definir um parâmetro para o mercado nacional. Ou seja, se o carro estiver à venda por um valor muito abaixo do padrão, é motivo para se desconfiar.
3. Dê preferência a um intermediário – Atualmente processo startup de financiamento digital de veículos existem mais garantias a esse tipo de negociação, visto que as empresas são responsáveis ​​por checar os dados de quem comprar o vendedor, além de intermediar todo o tipo de negociação com o banco. “Diferentemente de uma licença, com um número maior de instituições financeiras ou que aumenta como chances de aprovação da aprovação de crédito”, explica o especialista.
4. Evite antecipações – Um golpe na compra de carros muito comum é a exigência de um pagamento antecipado para fechar o negócio. Os golpistas podem, inclusive, emitir boletos falsos. “O ideal é pagar apenas após a assinatura do contrato de compra, final ao máximo antecipada”, recomenda Abbud.

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