O lateral-direito Maílton, que pertence ao Galo, mas está emprestado para a Chapecoense, luta para ficar na segunda divisão do Campeonato Brasileiro. A equipe catarinense está na 14° colocação, com 35 pontos, á três da zona de rebaixamento para a Série C.

O defensor chegou ao Atlético em 2020, e fez apenas 11 jogos com a camisa alvinegra, anotando um gol. Foi repassado pelo Galo ao Coritiba, e depois para o Metalist Kharkiv (Ucrânia), onde teve seu contrato suspenso pela guerra. Voltou ao Brasil para assinar com a “Chape”, até o fim da Série B.

Outro atleta que teve o contrato suspenso foi Junior Alonso, que retornou ao Galo, por empréstimo até o final dessa temporada, após ser comprado por R$47 milhões pelo Krasnodar, da Rússia. Inclusive, o zagueiro falou sobre seu futuro, em entrevista coletiva recente.

“Meu empresário não conversou com ninguém ainda. O Krasnodar tem a ideia que eu volte em janeiro, mas no futebol pode acontecer qualquer coisa. Estamos tentando finalizar o ano da melhor maneira possível. A partir de novembro vamos falar com o Atlético, o Krasnodar para ver qual a possibilidade de continuar ou não”, revelou.

Presidente fala sobre situação financeira e venda de jogadores

Em entrevista recente a Rádio Itatiaia, o presidente do Atlético, Sérgio Coelho, falou sobre a necessidade de venda de mais jogadores.

“A gente também tinha previsão de vender 140 milhões em jogadores. Já vendemos próximo de R$ 150 milhões. Mas a venda do Alonso, que foi feita neste ano, foi contabilizada no ano passado, porque ela foi iniciada no ano passado. Então, estamos com déficit. Vendemos o que era para vender, mas uma parte foi contabilizada no ano passado. Nós precisamos vender mais um pouco, sim. Inevitável não deixar de vender, se houver proposta boa para o clube e para o jogador”, contou.