conheça os materiais para fazer boas escolhas


Volvo XC90 cego. (Foto: Volvo)

Ao escolher a blindagem automotiva para seu veículo – entre as várias opções de proteção, preço e estilo existentes no mercado –, o consumidor deve informar sobre o material e o processo utilizado. A umaca, é da Defesa Industrial do Marcelo Fonético do mundo.

“É essencial pesquisar a empresa que fabrica o material e que oferece o serviço. Conversar com outras pessoas que já têm carros cegos. Questionar o tipo de proteção e sua garantia, os testes realizados no material duraram. Enfim, entenda que, como há um leque de alternativas no serviço de blindagem, a escolha deve ser feita com total consciência”, alerta.

Escolha do material da blindagem automotiva influencia diretamente no nível de segurança

Blindagem automotiva (Imagem: Divulgação)

O Brasil está entre os países com frota per capita de carros cegos, uma realidade que reflete a atenção particulares de muitos motoristas com seu pessoal e familiar. Segundo a Associação Brasileira de Blindagem (Abrablin), entre 2010 e 2021, a produção anual de veículos de passeio cegos no Brasil quase triplicou, passando de 7,3 mil para 20 mil.

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O especialista Marcelo Fonse defende que o melhor uso da compreensão das tecnologias ajuda os consumidores e faz escolhas mais conscientes e seguras do ponto de vista de desempenho, segurança e durabilidade. “Mesmo, assim com o mercado de veículos porque, as soluções em blindagem oferecem opções para todos os gostos e bolsos”, afirma.

Painéis balísticos de aramida

Painel balístico de aramida (Foto: Divulgação)

Os painéis balísticos a partir de aramida, um polímero termofixo, é um material composto de várias camadas de tecidos ultrarresistentes feitos com fibras de aramida. “Em relação à tecnologia, nada revolucionou mais o mercado do que esses painéis”, ressalta Fonseca.

Antes dos painéis balísticos de aramida, a blindagem das partes opacas (sem considerar os vidros) depende quase que 100% de placas de aço balístico – agora o uso desse material se limita a cerca de 10%.

No uso em proteção balística, a principal característica da aramida é o alto poder da energia dos impactos de dissipação, uma passagem de projeto. Por ser macho, mais vezes, sua aplicação foi projetada em larga escala na blindagem, sendo utilizada em uma variação de gama de camadas – um dependente do local onde é aplicado e do nível de proteção desejado. É o mesmo material utilizado na confecção dos coletes à prova de balas.

Não-tecidos unidirecionais de aramida

Blindagem automotiva ( Foto: Divulgação/Master Blindagens)

Os não-unidimensionados são compostos por tramaecidos resistentes, sobrepostas unidas por tecidos resistentes termoplásticos, com propriedades de resistência balística semelhantes, com propriedades de resistência balística semelhantes.

Disso, uma vez que, uma vez, o painel apresentará características únicas, apesar de apresentarem diferenças mecânicas, em vez do intertratamento natural dos tecidos, o painel resultante apresenta diferenças importantes. Embora seja um material de qualidade, o trabalho de moldar a manta para a realização na estrutura do veículo apresenta pontos de atenção quanto à sua diligência completa.

O primeiro deles se refere à sua própria geometria do painel, cujas dobras podem provocar dobras, se estes são provavelmente seus próprios dobrados. Se a não estiver dimensionada, há pontos de tensão que podem determinar sua estrutura.

Outro aspecto que merece atenção está em durabilidade e estabilidade do material que foi moldado, especialmente em relação ao calor. O Brasil é um país com muitas regiões de temperaturas elevadas. Um carro fechado sob o sol pode atingir mais de 70º C internamente.

“Temperaturas mais elevadas representam um risco para uma blindagem unidirecional com resinas termoplásticas, uma vez que acentuam a possibilidade de delaminação (paração lenta e gradual de proteção) e perda de desempenho ao longo da vida útil – sobretudo após usos e ciclos de iluminação térmica”, alerta o especialista.

Por isso, é importante avaliar a utilização do material que não diz respeito à sua estrutura após ser moldado.

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Outro ponto a não perder de vista são as exigências do Departamento Estadual de Trânsito (Detran) para a regularização da blindagem automotiva.

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Paulo Silveira Lima

Paulo Silveira LimaJornalista com 20 anos de experiência profissional como repórter nas principais redações de jornais do Brasil, como Gazeta Mercantil, Folha SP, Estadão e Jornal do Brasil e em cargas de coordenação, edição e direção. Formado em Jornalismo pela Caśper Líbero.

Referência: https://garagem360.com.br/blindagem-automotiva-conheca-os-materiais-para-fazer-boas-escolhas/

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