confira o que dizemos representantes da categoria
Associações que representam meios de comunicação e veículos de propaganda são contra agentes de meios de militantes bolsonaristas em veículos de comunicação do País desde a noite do último domingo (30).
O Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre Moraes decidiu nesta-feira que na terça-feira da Polícia Militar são autorizados para atuar em ações preventivas e efetivas na manhã para a passagem de veículos e impedir a passagem de veículos.
Moraes ainda seja autorizou a Polícia Militar a veículos usados para bloqueio de tráfego para multa aplicada e prisão em flagrante.
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A Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística (CNTTL) classificou os movimentos como antidemocráticos e destacou que é falsa a alegação de que esta manifestação representa a categoria:
“A Confederação reforça, mais uma vez, que não existe paralisação de caminhoneiros. Quem está de acordo com os grupos armados e o direito de ir dos cidadãos dos caminhoneiros que não aceitam o resultado democrático e soberano das urnas. Esses grupos defendem a intervenção militar e a volta da ditadura, pautas antidemocráticas que ferem à nossa Constituição, o direito de expressão e a liberdade individual.”
Em nota à imprensa, a entidade eficiente:
“A pauta dos caminhoneiros não é política, mas econômica. Os 800 mil caminhoneiros da base da CNTTL continuam a lutar pela volta da aposentadoria ao 25 anos de trabalho, pela consolidação do Piso Mínimo de Frete, pela redução do preço do combustível e pela defesa da Petrobrás”.
A CNTT afirma, ainda, que os bloqueios são “criminosos” e transforma vidas em risco:
“Os caminhos estão sendo armados e armados desses grupos, que estão, fazem ameaças e impedem de falar com a imprensa. Isso é extremamente grave!”
A CNTTL também defende, no comunicado, a prisão dos que estão participando das interdições de pistas.
“É o momento das autoridades que estão agindo com rigor no cumprimento do comando e efetivar a prisão em flagrante de todos que estão nesse momento tentando tentar a ordem do Estado Democrático.”
“Movimento de natureza política”, dizem caminhoneiros
Por sua vez, a Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística) disse que é “veemente contra movimento grevista, de natureza política, que fere o direito de ir e vir de todos os cidadãos”.
Wallace Landim, presidente da Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (Abrava), afirma, em vídeo publicado no Instagram, que a categoria precisa reconhecer a vitória do presidente eleito.
Segundo Landim, a luta dos caminhoneiros por melhorias para os trabalhadores do setor deve continuar, mas sempre com respeito à democracia.
Falta de gás no Piauí
O presidente do Sindicato dos Transportadores de Cargas e Logística do Piauí (Sindica), Humberto Lopes, declarou em entrevista à TV Clube de Teresina-PI nesta terça-feira (1º) que o Estado pode sofrer desabastecimento de cozinha devido ao fechamento de estradas. Ele afirmou que a ação nas estradas é realizada por “grupos isolados que não aceitam o resultado das urnas na eleição de 2022”:
“Estamos muito prejudicados com isso. Nós queremos regularizar o abastecimento de gás, está faltando gás no porto de São Luís e no Ceará e não estamos tendo condições de abastecer. Chegou o navio com gás e tudo e nós não temos condições para fazer esse transporte. E o abastecimento de gás aqui no Piauí já estava comprometido porque estava em falta nos portos para os transportadores.”
Segundo o líder local dos caminhoneiros, as ações vão contra a vontade da categoria:
“Isso não é uma manifestação reivindicando absolutamente nada. Isso é uma política. O carreteiro [motorista] não quer parar. O carreteiro quer trabalhar. Nós os carregadores de cargas estamos estarrecidos com essa situação. Então o funcionário está cumprindo a ordem de quem é dono do veículo. Eles estão bloqueando as vias com pneus, com trator, retroescavadeira. Estão usando todo tipo de violência pra que o carreteiro não prossiga. A verdade é essa.”
Vacinas em risco
Uma carga com 520 mil ovos usados para produção de vacinas contra a gripe H3N2, ficou produzida pelo Instituto Butantan, presa no bloqueio por caminhoneiros próximo a Jundiaí, no interior de São Paulo.
De acordo com o Butantan caso, produtos não montados à instituição até o final desta manhã desta terça-feira (1º), processo de fabricação de fabricação ser impactado por meio de serviços na produção de 1 milhão e meio de doses do imunizante contra o vírus gripe.
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Porém, segundo a diretoria do instituto à tarde, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP) foi a e conseguiu liberar um tempo a passagem do veículo.
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