As duas contratações que mudaram o Grêmio no Mundial de 1983
O Grêmio chegou ao topo de suas glórias com a conquista da Copa Libertadores da América em 1983. O clube gaúcho já havia vencido o Campeonato Brasileiro de 1981 e ganhado projeção nacional. Desta vez, o Tricolor era apresentado para a América. Grandes jogadores da história gremista estavam naquele elenco, como Mazzaropi, De León, Tita e Renato Portaluppi. A final feita contra o Peñarol teve empate em 1 a 1 no Uruguai e vitória por 2 a 1 no Estádio Olímpico Monumental.
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A baixa no elenco Grêmio desde o título da América
Autor do primeiro gol das finais da Copa Libertadores da América de 1983, o meia Tita foi baixa no elenco do Grêmio após a conquista do torneio continental. Ele retornou ao Rio de Janeiro para defender novamente o Flamengo. A ideia do clube carioca era suprir com qualidade a saída do craque Zico, que estava de saída para a Udinese, da Itália.
As duas contratações de peso do Tricolor
Para a partida que definiria o campeão mundial de clube, o técnico Valdir Espinosa viajou até a Alemanha para assistir um jogo daquele que seria o rival do Grêmio, o Hamburgo. A equipe alemã havia vencido a Juventus na final do europeu e ligou o sinal de alerta para o treinador gremista.
De volta ao Brasil, Valdir solicitou a contratação do grande Mário Sérgio, pois precisava de alguém para cadenciar o jogo. A outra contratação para o Mundial foi o badalado Paulo César Caju, campeão do mundo com a Seleção em 1970 e participante da Copa de 1974. Os dois mudaram a postura do Tricolor na final em Tóquio e a equipe venceu com dois gols de Renato Portaluppi.