Imagine se estiver com a situação onde um carro de imprensa algum pelo período de um ano, e os deparar no caso só deram modelo após a solicitação de um novo teste. Esse é o tema do novo episódio do podcast Muito Além de Rodas e Motores; veja.

Cadê o carro que estava aqui?

O setor automotivo é repleto de características únicas, como o fato de que jornalistas e repórteres de segmentos do projeto para o desenvolvimento de automóveis para criação e desenvolvimento de conteúdos, como os diversos que você já deve ter visto no Canal do Garagem360.

Mas e quando um carro desses alguns? É o que aconteceu com Luiz Carlos Secco, jornalista e especialista do setor.

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“Como é possível ceder um carro de testes um jornalista, não ter registro sobre o anúncio e não dar pela sua falta um ano inteiro? Se deu pela falta, o que acho que pessoas e empresas, por que acionar as empresas para saber do paradeiro desse veículo

Ele comenta o caso em seu podcast, o Muito Além de Rodas e Motores. O especialista do setor afirma que o episódio aconteceu no início dos anos de 1980, quando o Grande Prêmio do Brasil passou a ser realizado em Jacarepaguá, no Rio de Janeiro.

“Naquela época, quando trabalhei para a Fiat, o chefe de imprensa da empresa na Itália pediu-me para ceder um automóvel a um jornalista que viria ao Brasil para acompanhar os testes de pneus dos carros da Fórmula 1, que antecedem o GP.”

No entanto, quando ele foi contatar o escritório da montadora no Rio de Janeiro para a reserva do veículo, foi informado de que, um ano antes, esse mesmo profissional havia recebido um carro para a mesma finalidade e, até data, não o reembolso.

“Surpreso e, de certa maneira aborrecido, liguei para o colega e expliquei o que me foi relatado. Depois de alguns minutos com a informação exposta, o carro havia sido ao longo do hotel não o prazo acordado, o jornalista se hospedara, seguindo a risca as orientações recebidas.”

Ele continua o relato afirmando que ligou para o gerente do escritório da montadora que designou um funcionário para ir ao hotel onde encontrou “o carro, com aspecto desolador sob um clima de esquecer de mim, coberto de poeira e com pneus chos pelo que ficou abandonada”.

“A mim, restau um novo telefonema para o companheiro europeu com o necessário pedido de desculpas.” Continua Seco.

Ele também afirma que “esse episódio me fez refletir sobre os cuidados que os funcionários devem ter para a preservação dos valores de comprometimento, organização, respeito e assiduidade para a preservação da imagem positiva da empresa que representa e transmite confiança a seus interlocutores, fazendo- os que sentir se relacionam com uma instituição segura e confiável.” Completa o jornalista.

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