Com a intenção de aumentar o número de veículos 0 emissão de carbono nas ruas, o governo francês prepara um auxílio onde alugará carros elétricos por um valor de 100 euros ao mês. Por lá, durante os sete meses de 2022, a venda de modelos 0 emissão de carbono representa apenas 12% do mercado total; veja os detalhes.

Aluguel de carro elétrico na França por 100 euros ao mês pode ser realidade

A procura por carros elétricos em países da Europa, por exemplo, já é bem mais forte do que no Brasil. Tanto que a União Europeia 20 já podem promover ações que proíbem a venda de 0 km a partir de 35 combustíveis.

Com a intenção de ainda a venda dos carros elétricos no país, a França prepara um programa que prevê o aluguel dos veículos mais cidadãos por um custo de 100 euros ao mês. Informações iniciais do projeto foram divulgadas pelo Ministro de Ação e Contras Públicas, Gabriel Attal.

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“Sabemos que, para muitos franceses, eles [os carros elétricos] Cum muito caro”, informou o Programa Ministro, que justificou o motivo para o desenvolvimento do novo incentivo.

No país elétrico, já os contamos com um carro elétrico feriado do governador francês no valor de 6 mil euros, para carros com teto de 47 mil euros. Porém, mesmo com esse incentivo, os carros elétricos representam apenas 12% do total de vendas de veículos durante o primeiro semestre de 2022.

Efeitos climáticos

O programa, assim como outros incentivos e leis da União Europeiavisam a intensificação dos carros elétricos nas ruas, como intenção de minimizar os problemas pela emissão de CO2 atmosfera.

A partir de 2035, os países da União Europeia, entre, a França, não poderão comercializar carros 0 km a partir de uma gasolina. A decisão foi votada no dia 8 de junho, em seção no plenário europeu.

A embalagem foi emitida no chamado “Pacto Verde”, uma série que visa a proposta da União Europeia a neutralidade de carbono250.

“Estamos traçando um rumo claro para a indústria, o fim dos motores a incorporar em 2035, uma vitória importante e consistente com o objetivo de neutralidade em 2050 apoia o Presidente da Comissão do Meio Ambiente do Parlamento Europeu, Pascal Canfin .

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