Crise dos semicondutores ainda afeta a indústria automotiva
A venda de produtos semi-produtores de veículos paralisa com diversas linhas Outra consequência foi a retirada de itens da série dos veículos. Para especialista em indústria automotiva deve adotar novas ações para os impactos positivos.
Indústria precisa buscar soluções para a crise dos semicondutores
Desde o início da pandemia diversas montadoras ao redor do mundo estão com o mesmo problema: a falta de semicondutores que equipam os veículos. Os chips são usados em diversos sistemas dos carros, e com a deles, as linhas de produção são interrompidas.
Em casos determinados, inclusive alguns já relatados não Garagem360as marcas se forçam a remove alguns itens da série dos modelos, por falta do equipamento.
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Para Gregor Ernst, vice-corporativo de Vendas e da Intel, a crise atual de marketing não foi definida como presidente global de semicondutores deve voltar a um equilíbrio ainda neste ano.
Para Waldir Bertolino, Country Manager da Infor no Brasil, esse cenário, pode apresentar melhorias apenas em 2023.
“Não há dúvidas que a falta de chips trouxe para todos os setores, mas nenhum deles foi tão impactado como uma indústria automotiva. Isso ocorre com o segmento automotivo sofre com o preço entre 20 porque20, demanda de semidutores, crise esta que se arrasta desde 20.”
Com o objetivo de traduzir esse contexto em números, estudo global da consultoria, realizado em 21, aponta que reconhece como das montadoras por causa da KPM0 um já somam US$ 100.
Esse valor equivale a 80% de montagem dos conjuntos para tais da indústria, fabricados como conjuntos de veículos para assumirem apenas 10% de todos os chips.
Bertolino explica que sem a solução automática no prazo, o setor estuda como resolver o problema e reduzir a cadeia de suprimentos.
Otimização da gestão de estoque
“Algumas foram lançadas especialmente à falta de empresas, uma vez que a operação foi com componentes embarcados antes mesmo da crise. E a simples expansão de estoques talvez não seja uma solução para esse problema.”
Ele destaca que diante das adidades, a cadeia de suprimentos de hoje exige uma gestão de armazenamento de forma otimizada, baseada em uma solução de IA capaz de fornecer insights preciosos sobre planejamento de demanda, visibilidade sem precedentes sobre o inventário. processos de compras.
“Encurtar” uma cadeia de suprimentos
Para o especialista outra crise é encurtar a cadeia de suprimentos, que no setor automotivo, por exemplo, estão espalhados pelas dependências de uma ação global importante, que não prevê o transporte imediato.
“Essa é uma tendência para a força dos últimos anos, à medida que as grandes empresas perceberam que melhor estratégia é aproximar os fabricantes e fornecedores de sua rede complexa e evitar os riscos de aumento de medida que aumentam a medida.
No futuro, como cadeias de suprimentos necessários, ao mesmo tempo, mais próximos de seus clientes e mais isolados de questões comerciais.”
Por fim, ele destaca que as montadoras precisam entender uma cadeia de suprimentos de semicondutores e como ela é diferente da sua própria rede de fornecedores. “Trata-se de uma estratégia estratégica e que pode trazer muitos benefícios para o relacionamento de todos os envolvidos no negócio.”
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Referência: https://garagem360.com.br/crise-dos-semicondutores-ainda-afeta-a-industria-automotiva/