O mercado brasileiro já conta com mais de 100 mil veículos elétricos (híbridos e elétricos). Porém, o país conta apenas com 1.300 pontos de recarga de carros elétricos. Desse total, 445 estão na cidade de São Paulo.

Falta pontos de recarga para carros elétricos no Brasil

O número de automóveis elétricos em circulação no Brasil está crescendo e, ao mesmo tempo, o número de postos. Segundo a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), o país emplacou um total de 4.073 veículos leves eletrificados em junho, totalizando 20.427 nos últimos meses do ano.

Dentre os destaques, estão o crescimento do número de veículos totalmente elétricos, que somaram um total de 3.395 no período, um aumento de 19% em comparação ao mesmo período do ano anterior.

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Os números foram responsáveis ​​por o país atingir uma frota de 100 unidades de eletrificados, desde 2012 unidades, desde o período que uma entidade começou a fazer o segmento.

Com o aumento de carros elétricos, também vem o crescimento do número de postos de cargas no público e semipúblicos do país.

A segunda os mais recentes dados de Elev, traz um aumento para o ecossistema de empresa de elétrica1, registrado em agosto de 445% e agosto totalizando pela cidade 445% e agosto totalizando 445% carros da cidade.

Para o diretor da empresa, Ricardo David, ainda é necessário mais investimento estrutural para a demanda crescente deste tipo de automóveis.

“Tivemos um crescimento importante no número de postos na principal capital do país, a cidade de São Paulo.

Ao mesmo tempo, o número ainda é baixo quando consideramos outras capitais do mundo, como é o caso de Oslo, na Noruega, onde os postos de gasolina estão convertendo em eletropostos. Ainda são mais investimentos no setor no Brasil”, defende Ricardo.

Os postos públicos são únicos e uma da quantidade de caminhões elétricos localizados no Brasil.

Condomínios em todo o território nacional já vem investindo no e, ao mesmo tempo, produzindo carros elétricos e híbridos encontrados na instalação de carregadores sequenciais em suas casas uma solução para os preços altos dos fósseis.

“Por mais que tenhamos uma redução no valor dos combustíveis no último mês, essa não aumenta a gasolina e o diesel como algo que traz um custo benefício a longo prazo. Deste modo, cada vez mais pessoas migram para os veículos híbridos e elétricos, cada vez mais a demanda por carregadores”, completa o executivo.

Mas será que com o avanço significativo do setor em 2022, teremos impacto na matriz energética brasileira? O especialista, é muito importante que os veículos elétricos gerem energia no Brasil.

“Não existem ativos no avanço do mercado de eletrificados Brasil. A matriz energética não sofreria com o mesmo aumento de carros elétricos, nem se eles avançam para as nossas frotas de veículos e o impacto ambiental mínimo”, explicou o especialista.

Alto preço de investimento também é uma das barreiras de popularização da frota

Outro fator que dificulta a popularização do segmento é o alto valor de investimento. O valor dos eletrificados, ainda esconde os benefícios a longo prazo destes modelos.

Segundo Ricardo, “a manutenção está na ordem de 15% gasto a 25% do valor nos automóveis em uma economia de economia” ”.

Para método de comparação, o carro elétrico mais barato do país é o Caoa Chery iCar, que tem valor de R$ 144.990. Já o Renault Kd E-TECH tem valor de R$ 146.990, enquanto a versão mais completa da Configuração de R$ do subcompacto é de $ 71.990.

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