RJ tem segundo acidente com GNV em pouco mais de uma semana
Na manhã de hoje, um novo veículo, semeado em acidente5 após abastecer o cilindroNV. De acordo com a Federação Nacional da Inspeção Veicular, o GNV, carros devem passar de 3 por 30 seguro veicular obrigatório da frota está com uma documentação regular.
Novo acidente ocorrido no GNV acontece no Rio de Janeiro
Na manhã dessa sexta (05), um veículo Fiorino teve o seu estourado enquanto abastecia, na zona oeste do Rio de Janeiro. O acidente é semelhante ao que aconteceu há pouco mais de uma semana. As duas situações possuem algo em comum: o cilindro de GNV irregular.
O Brasil tem hoje cerca de 50 milhões de veículos/automóveis em circulação. Quase 2,6 milhões de veículos, são a gás natural veicular (GNV), acordo com os dados de junho da Secretaria Nacional de Trânsito (Setran).
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A parcela de veículos convertidos para GNV é pequena diante da frota total, apenas 5%. No entanto, o que preocupa os especialistas em segurança veicular é o fato de que a maior parte desses carros (7%) está circulando irregularmente, sem a documentação em dia.
Um levantamento feito pela Federação Nacional da Inspeção Veicular (FENIVE), com base nos números da Senatran, mostrou que, até junho de 2022, a frota de carros com GNV o Brasil era de 2.643.755.
Por outro lado, apenas 28% possuem documentos de segurança atualizados pela CSV (para que outros veículos possam ter o seu licenciamento anual GNV).
537 Ou, seja, os veículos sejam movidos pela GNV, que seja respeitado pela justiça, podendo ser respeitado pelo país.
Além disso, pesquisas feitas através do GNV Legal, que usa como banco de dados dos organismos que de veicular o banco de dados do Brasil, mostraram pesquisas analisadas em análise em metade de combustível, menos de 41% (41% ) estava com a defensora em dia.
Os demais, 41 os mesmos, foram01% eram com a 17, vencida e 80% passados por veicular.
O executivo, Daniel Bass, Daniel Bass, que é esse tipo de cenário completo em falta de controle de irregularidades, diretor em risco e que se destaca à medida em que acabou por funcionar a parte das autoridades na morte do senhor Mário Magalhães da Penha, 67 anos, no final do mês de julho, em um posto de combustíveis na cidade do Rio de Janeiro.
O cilindro de GNV do carro de Magalhães estourou, atingindo-o e deixando outras pessoas no local. Horas depois do episódio, ele morreu em um hospital carioca.
Durante o levantamento preliminar do acidente ocorrido no Rio, não foram especialistas em fazer o levantamento local que havia sido inspecionado no veículo.
As pesquisas preliminares apontaram que o cilindro que estourou teria sido retirado de um veículo que havia sido roubado em 2016.
“O interior do cilindro mostra sinais de ter passado por incêndio, foi repintado, adulterado e instalado no veículo. Mas não é possível se o proprietário do veículo sabia disto. É preciso aguardar o final da análise para outras conclusões”, comentar o diretor.
situação semelhante aconteceu hoje (05), em um posto de produtos químicos no Rio de Janeiro. Nesse caso, um veículo Fiorino teve o seu cilindro estourado. O veículo irregular, pois nunca passou por ele e o cilindro não tinha condições de uso devido ao estado precário de conservação. não houve vítimas.
A cidade do Rio de Janeiro conta com uma lei seja municipal que prevê a verificação do selo GNV para que o veículo abastecido (Lei 7.024/2021). Tudo indica que esta legislação não foi reconhecida pelos estabelecimentos onde os sinistros, apesar de estar em vigor.
Bassoli ressalta que o sistema GNV é seguro, porém existem procedimentos que são obrigatórios tanto na instalação quanto na manutenção. A veicular é uma exigência das exigências para que o carro seja aprovado pela circular regularmente.
Conversão deve ser feita por empresas credenciadas
Em geral, o GNV é instalado nos veículos através de um simples de modificação veiculado ou solicitação de instalação autorizada ao Detran, realiza a instalação do kit em oficina homologada pelo metro, para então realizar um kit veicular em um processo acreditado pelo Inmetro e licenças pelo Inmetro e licencia pela Senatran (ITL – Instituição Técnica Licenciada).
Após a aprovação do documento na GNV, o veículo então veicular (CSV) e o certificado regularizado no GNV, que inclui o certificado de combustível.
Todos os anos os veículos com GNV devem passar por revisões periódicas para verificação do sistema de segurança do veículo.
Quando aprovado, o proprietário do veículo recebe um novo selo GNV, de porte obrigatório. A cada cinco anos o cilindro deve passar por um processo de requalificação para avaliação das suas características mecânicas.
Com a conversão para GNV, o veículo passa por um processo de alteração de suas características de fábrica, daí a necessidade de um novo CRV.
Bassoli alerta que, para que precise de conversão para gás natural veicular ou processar de forma adequada, o veículo veículo precisa estar atento a problemas:
- Produtos certificados pelo INMETRO;
- Oficinas registradas para conversão e verificação do veículo em um organismo de autorização de veiculação de Metrologia acreditado pelo Instituto Metrologia,
- Qualidade e Tecnologia (INMETRO).
“O selo GNV é uma forma de evitar a utilização de produtos sucateados, a execução do serviço por pessoas não habilitadas e ainda fornece uma rastreabilidade e segurança ao dono do veículo”, explica.
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Referência: https://garagem360.com.br/rj-tem-segundo-acidente-com-gnv-em-pouco-mais-de-uma-semana/