No primeiro semestre deste ano, foram registrados ao primeiro semestre335.74 bicicletas no País, volume 5,6% menor registrado no mesmo período do ano passado.

O resultado enganou a Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares (Abraciclo) que revisou para baixo a sua estimativa de produção para 2022.

A nova é o ano de fechamento 750 mil unidades com 750 mil unidades com 9 empatando em perspectiva obtidas em fechamento em montagem21, quando 7 unidades saíram das linhas de montagem.320. Aguarda inicial dos fabricantes era atingir, em 2022, a marca de 880 mil soluções.

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Falta de peças afetando a produção de bicicletas em 2022

O vice-presidente de segmentos de bicicletas, Cyro ciclo, afirma que o segmento de bicicletas continua impactado pela operação de peças e componentes, “um problema global que atende diversos fabricantes”.

Cerca de 50% dos insumos utilizados nas linhas de montagem brasileiras são provenientes de fornecedores, principalmente do continente asiático. Entre os componentes que estão em falta, destacam-se os sistemas de freio, sistemas de transmissão e sistemas de suspensão.

Segundo o executivo, os fabricantes de bicicletas no País estão trabalhando para ajustar suas linhas de produção e negociando com toda a cadeia logística para atender a um novo momento do mercado. Gazola explica que esse ajuste de produção “não acontece de uma hora para outra e requer um novo planejamento, bastante minucioso”.

O vice-presidente da Abraciclo que o diversos segmentos registrados, em dois anos consecutivos, aumentado na demanda pelo modal mais significativo – utilizado nas formas mais utilizadas transporte individualinstrumento de trabalho e lazer.

“Esse foi um movimento que aconteceu no mundo inteiro, principalmente no Brasil. Hoje entrega por uma nova realidade e estamos adaptando a produção para atender a nova demanda”, explica

“As bicicletas de entrada, que tiveram um boom de vendas nos últimos anos, agora têm uma procura menor, enquanto os modelos de médio e alto valor agregado aumentaram na demanda”, afirma Gazola.

Os resultados do primeiro semestre

Ao avaliar o cenário atual, o executivo afirma que a bicicleta cada vez mais presente no cotidiano das pessoas. “O modal tornou-se saudável no seu dia de mobilidade, sustentável e muitas pessoas incorporam o hábito de pedalar dia. O Brasil a vida e a bicicleta a pedalar estão se tornando um programa de família cada vez mais difundido”, ressalta

Com 214.025 unidades, a bicicleta de montanha (MTB) foi a categoria mais produzida nos seis primeiros meses do ano. Esse volume corresponde a 3,8% da produção das fabricantes instaladas no Polo Industrial de Manaus (PIM).

“A MTB é a preferida dos brasileiros por ser mais versátil. Apesar de ter sido desenvolvido para uso em terra, é possível pedalar em diversos tipos de terreno, inclusive no asfalto. Além disso, está equipada com sustos e maior número de marchas, entre outros itens, que garantem mais desempenho e conforto para o ciclista”, afirma.

Em segundo lugar, ficou na categoria Urbana/Lazer (90.314 unidades e 26,9% do volume produzido), seguida pela Infanto-Juvenil (22.187 bicicletas e 6,6% da produção).

Com as vendas, não acumulado do ano, a região Sudeste foi a que recebeu o maior volume de relação de bicicletas fabricadas no PIM. Foram enviadas 198.052 unidades, o que corresponde a 59% do total fabricado.

Em segundo lugar, ficou na região Sul (66.275 bicicletas e 19,7% da produção). Na sequência, veio o Nordeste (31,696 unidades e 9,4%), Centro-Oeste (22,897 bicicletas e 6,9%) e Norte (16,824 unidades e 5%).

Em termos porcentuais, o maior crescimento foi registrado na região Norte, com alta de 32,6%. No primeiro semestre de 2021, os Estados dessa vez ficaram com 12.684 bicicletas voltadas para o Polo Industrial de Manaus.

Bicicletas elétricas em alta

Gazola destaca o bom desempenho recente das bicicletas elétricas no País. Há três anos, esse segmento representa apenas 0,3% do volume produzido no primeiro semestre. Neste ano, o índice subiu para 1,6%.

“A bicicleta elétrica é uma opção para quem quer aderir ao trilho transporte limpo e sustentável. Excelente alternativa de mobilidade urbana, é tendência de vendas em todo o mundo, representando mais de 50% das vendas de bicicletas no mercado europeu”, afirma.

O são de ficar novos relacionados à mobilidade sustentável que as bicicletas devem ser mantidos para serviços.

“As bikes elétricas possuem características marcantes, se comparadas com os carros. Além de ser uma escolha muito mais sustentável, leva ao usuário a aumento dos gastos com combustíveis, já que utiliza energia elétrica”, destaca Gabriel Arcon, CEO e fundador da E-Moving, empresa de locação apenas de bicicletas elétricas.

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