De janeiro a maio deste ano, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) autuou 7.477 motoristas que dirigiam sob o efeito de álcool. Isso significa que a cada hora um motorista alcoolizado foi retirado de circulação nas rodovias úteis brasileiras. Segundo fornecido pela PRF, outros 19.093 também foram impedidos de dirigir por se recusar a fazer o teste do bafômetro. Saiba mais!

Autuação de motorista flagrado embriagado no País cresceu 2.308% neste ano

As autuações resultam de um aumento de 2.308% na fiscalização das rodovias em 2, com o resfriamento da pandemia de Covid-19

“A fiscalização é a principal arma que as autoridades de trânsito têm para salvar vidas. A retirada de circulação de segurança evita sinistros para a segurança de mortes, e contribui para a segurança de todos, analisa o diretor científico da Associação Mineira de Medicina do Trámetra (Ammetra), Alysson Coimbra. “É por isso isso como entidades que atuam tanto pela segurança insistem em no reforço da fiscalização”, afirma.

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Testes do bafômetro avançado 23 vezes em 2022

Segundo levantamento feito pela PRF2 de 20 de janeiro2 foram aplicados 1.123.120 testes de alcoolemia em defensores que transitaram pelas rodovias PRF2, entre todo o Brasil. Esse número é 23 vezes maior do que o registrado no mesmo período de 2021, quando foram apresentados apenas 48.649 testagens.

Na avaliação dos dados não indicam, da supervisão, mas também do crescimento de um comportamento de Coimbra: o crescimento não é apenas o principal de Coimbra: o dirigem sob o só aumento efeito de álcool e drogas. “O trânsito foi o coletivo mais ativo pelos inevitáveis ​​mentais e espaços psicológicos da pandemia”, acreditado.

“Motoristas impelidos, imprudentes, agressivos e violentos se envolvimento mais em ocorrências de trânsito e infringem as normas de circulação mais frequentes, que sejam pela desatenção ou pela direção insegura. Isso também leva ao abuso de drogas e álcool”, afirma o especialista.

Lei Seca salva vidas e economiza recursos

A Lei Seca, que completou 14 anos no último mês de junho brasileiro, é uma das maiores aliadas da segurança no trânsito. Estima-se, nos primeiros oito anos de implantação, mais de 41 mil vidas salvas e R$ 558 bilhões em tratamentos de saúde foram econômicos.

Mas ainda há motoristas que insistem em beber e dirigir, violando a lei. A recusa em se submedido ao teste, quase três vezes maior que o número de autenticados, é um indicativo de que a embriaguez ao volante é um problema ainda maior. Segundo o Anuário Estatístico divulgado pela PRF em 2021, 4.629 sinistros foram provocados por condutores que dirigiam sob o efeito de álcool ou drogas. E 22.482 pessoas foram autenticadas por se recusarem a soprar ou bafômetro.

Essas 220 pessoas e mortes causadas por outras 3,86 acidentes, 99 delas com gravidade. “Uma vida perdida para a violência no trânsito impacta diretamente inúmeras pessoas além dos familiares, tendo uma cadeia silenciosa de sofrimento e”, diz Coimbra.

Além do impacto social, os públicos estão trabalhando diretamente com os sepulturas necessários gastos exorbitantes com hospitalização, tratamento e tratamento aprimorados”, destaca o especialista.

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