Satélites, 5G e Edge… De acordo com o motoboy ‘Jackson Five’, personagem interpretado pelo humorista Marco Luque, como avenidas das cidades são como artérias. Em sua imaginação, as ruas são as veias e os motoboys são como lactobacilos vivos se movimentando freneticamente por este emaranhado de canais.

Mas realidade na realidade da economia brasileira quem pode conseguir seu sustento e trazer para encomendas, essa atividade vital oportunidade de trabalho.

Por outro lado, como o próprio Five deixa claro, o dia a dia desses lactobacilos não é nada fácil. E quem fala sobre isso é o especialista e diretor de estratégia e portfólio na Sencinet, Marcelo Leite *. Veja a seguir!

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Especialista fala sobre a substituição de motoboys e entregadores por satélites de baixa órbita, 5G e Edge computing: leia!

“Tendo a máxima velocidade como regra, eles vivem numa guerra constante com motoristas de carros e caminhões pelos espaços disponíveis nas vias. Nesta rotina, como mesmo espaço físico, podem habitar o mesmo lugar, mesmo espaço ao tempo, corpos físicos, e avaliar mesmo lugares em dois corpos físicos.

O especialista ainda diz que, segundo o físico americano, Chris Anderson, “não numa era de mudança, numa era de mudança, numa era de mudança” e essa transformação tem como uma de suas tendências a substituição gradual de ‘Jackson Five’ e seus amigos pelos drones como alternativa para o transporte de encomendas.

Assim, de acordo com o especialista, na verdade, todo o setor de logística se prepara para sofrer profundas mudanças com a evolução e a massificação de tecnologias como 5G, edge computing e os satélites de baixa órbita (LEO).

Este foi dos principais pontos discutidos durante o exemplo do seminário Inova Sencinet lado, os indícios deste futuro foram apresentados como, os centros de logística da Amazon, onde circulam por todo o transporte produtos com velocidade e precisão muito grande, eliminando assim a necessidade de pessoas para realizar esta atividade.

Leite completa que, enquanto isso, em fevereiro deste ano o iFood anunciou ter recebido autorização da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) para uso diário comercial de entregas de delivery com drones. Esse apenas o começo de uma jornada mais que vai ser pelos céus que as cidades a terem drones pelas ruas.

“Isso porque o 5G oferece uma velocidade até 100 vezes maior do que as alternativas anteriores. Além disso, sua latência muito baixa, uma utilização em aplicações nas quais o tempo de resposta precisa ser muito pequeno, como por exemplo o transporte gratuito permite, que não pode ter como ocorre atualmente pela necessidade de transmitir uma informação até a e esperar que ela reembolsa”, fala o especialista.

Além disso, vão, os satélites de baixa órbita, por sua vez, conectam o planeta todo, com altas conexões, oferecendo banda larga. Finalmente, o Edge computing, potencializado pela miniaturização dos componentes, com um consumo cada vez menor de energia e usando cada vez menos espaço. Isso está permitido colocar centros de processamento e armazenamento de dados cada vez mais próximos ao usuário final.

Base para novos modelos

Leita ainda levantar que essas tecnologias são absolutamente transformadoras e vão ser uma base para modelos de negócios novos que fazem com que as visões futuristas sejam mais próximas da realidade do que se imagina. Inclusive citados guerra das ruas e carros, não são os ‘Jackson Five’s’ entre motoboys e apenas a guerra que serão entregues. Os motoristas de automóveis também serão forçados a viver em outra realidade.

“Ho já temos os carros autônomos, mas ainda não chegamos nos permite. Eles ainda não se falam entre si. Mas isso será superado em breve e esse mercado vai mudar muito”. diz o diretor.
Também, para Leite, impulsionados pela nova geração que tem arraigado o conceito de “usar e não ter”, o modelo de negócio das montadoras vai mudar de fabricação de veículo para provedor de serviço de mobilidade.

O que vai acontecer com as lojas de vendas de veículos? Vão virar locadoras? Sendo os carros autônomos, vamos precisar de motoristas? Não precisando de motoristas, vamos ter escolas de motoristas? Como vai ser o estacionamento? Vamos precisar de seguro de automóvel? O que vai acontecer com o Uber?

“Com drones fazendo entregas no lugar dos motoboys e circulando sem motoristas a atual das ruas ter fim, mas a disputa pelo protagonismo no dos guerra dos novos tempos está apenas o mundo pode negócios e na maior parte frente que conseguirem responder com assert e rapidez a algumas perguntas feitas no parágrafo anterior”, finaliza Marcelo Leite.

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