O clássico Ford Fiesta é um projeto mundial da montadora, que atende a todos os mercados. Produzido desde 1976, o modelo atingiu o número de mais de 16 milhões de unidades comercializadas, sendo o terceiro maior sucesso de vendas da Ford, atrás do Ecosport e do F-Series.

Já em sua sétima geração e em declínio claro no número de vendas nos últimos anos, o carro que já havia tirado de linha na América do Sul em 2019, terá o mesmo destino que outros carros queridinhos do brasileiro e terá seu fim de fabricação em escala mundial em 2023, segundo informações do tablóide The Sun.

Intenção da Ford de modelo tornar sua frota 100% elétrica é um dos motivos para descontinuação do

Por mais que seus carros ainda sejam produzidos na Europa e ganhedo até mesmo uma versão híbrida produzida na cidade alemã de Colônia, a montadora estadunidense montar elétricos usando a plataforma MEB da Volkswagen, impossibilitando a continuidade do Fiesta.

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A Ford não comentou claramente sobre a descontinuidade de um dos seus modelos de chave, mas expressou claramente seu desejo de transformar a frota em 100% elétrica, e com isso a revisão de seu portfólio atual — o que impacta não comunicado o Fiesta , mas também o Focus, outro modelo histórico da Ford.

“Estamos acelerando nossos trabalhos para ser totalmente elétricos e, assim, rever nosso portfólio de acordo com nossa estratégia de negócios. Não iremos comentar sobre especulações e divulgaremos mais informações nos próximos meses.”

Ford Fiesta no Brasil

Já com um sucesso europeu, e em sua terceira geração, o Ford Fiesta ao Brasil em 1995. Vindo importado da Espanha, o modelo já chegou em território nacional e chegou a uma reformulação ampla em seu design.

O sucesso do modelo por aqui foi tanto, que a Ford2002 projetou uma geração totalmente nova para o equipamento da fábrica da montadora emçai-BA. Em 2013, o veículo voltou a ser feito em São Bernardo do Campo-SP.

Por conta das vendas baixas, em 2019 o Fiesta foi descontinuado do Brasil. Além deste motivo, o fato da Ford ter encerrado a atuação no mercado brasileiro, fechando suas fábricas e passando a atuar só como importadora, também corroborou para o declínio do Fiesta.

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