A Honda começou em março desse ano como vendas do City Hatch. O modelo é vendido em duas versões, mas será que o topo de linha Touring é a melhor opção?

Honda City Touring Hatchback é a melhor versão de compra?

Em março, o Honda City 203 na carroceria hatchback começou a ser vendido no Brasil. O modelo chegou para substituir o extintor Fit.

O modelo é vendido em apenas duas versões, a entrada EXL, já testado pelo Garagem360, e o topo de linha, Touring, configuração de forma mais recente pela reportagem.

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Sobre o projeto, ambas as configurações dividem os detalhes. O hatch tem carroceria longa, larga e baixa.

Na versão topo de linha o visual é valorizado ao longo do centro visual que são integrados por uma faixa cromada com o logo da marca ao centro. Além disso, eles contam com luzes indicadoras de direção e DRL em led assim como as lanternas que se sobressaem à carroceria.

As rodas são de liga leve, com aro de 16” e mesclam acabamento frontal diamantado e pintura na cor preta.

Os retrovisores externos são fixados na porta, o que resulta em grande melhoria no campo de visão e segurança.

Interior confortável e espaçoso

Mesmo sendo um hatch, o City 2023 consegue gerar bom nível de espaço para todos os ocupantes graças aos 2.600 mm de entre-eixos.

Ainda nesse quesito, é importante que a escotilha conte com o sistema Magic Seat da Honda. Nesse caso, os 268 litros do porta-malas podem ser ampliados de acordo com a necessidade de armazenamento de bagagem.

O sistema de modularidade interna da Honda conta com quatro modos de utilização (Utility, Long, Tall e Refresh), que permite acomodar objetos de diferentes dimensões

No modo Utility, por exemplo, o espaço chega a 1,168 litros de volume, superando os 1,045 litros disponíveis no Fit na mesma condição.

Equipamentos disponíveis

Os pontos de contato com motorista e passageiros têm superfície agradável ao toque. Em todos os modelos são concebidos como um conjunto amplo, com características de visualização das informações.

No New City Hatchback em sua versão topo de linha conta com botão de partida do motor, sistema de travamento e destravamento por aproximação da chave (Smart Entry), ar-condicionado digital e automático, central multimídia touchscreen de 8” com Android Auto e Apple CarPlay a necessidade de fios,painel digital TFT de câmera de ré multi, sensores de estacionamentos sem visão digital”, antecipados e bancos revestidos em couro.

Motor 1,5 de 126 cv

Embaixo do capô o modelo conta com o motor todo em alumínio, o quatro-cilindros aspirados 1.5 litro 16V i-VTEC, que tem potência máxima é de 126 cv independente do combustível. Já o torque é de 15,5 kgf,m com gasolina e 15,8 kgf,m com etanol.

O propulsor atua no conjunto com o câmbio CVT de sete marchas. A troca também pode ser feita por meio de paddle shifts no volante.

De acordo com o Programa Brasileiro de Etiquetagem (PBE), o New City Hatchback registrado na cidade com etanol e gasolina9,1 km/le 13,3 km/l. E na estrada 10,5 km/le 14,8 km/l, respectivamente.

Versão topo conta com o pacote de segurança da Honda

A versão mais cara conta com o Honda SENSING, pacote de tecnologias de segurança e assistência ao motorista da marca. O pacote inclui de cruzeiro adaptativo, sistema de frenagem para mitigação de controle, sistema de assistência de manutenção de faixa em sistema para mitigação de evasão e ajuste automático de pista.

Além do Honda SENSING progressivo o modelo ainda diversos assistente de estabilidade e tração, assistente de partida em rampa, sistema de iluminação de emergência, seis airbags, estrutura de segurança, sistema Isofix, alerta de baixa pressão dos pneus, câmera de baixa pressão multivisão, e o LaneWatch, um assistente para redução de ponto cego, por meio de uma câmera localizada no espelho retrovisor do lado do passageiro.

O que muda entre as versões

A versão topo de linha tem um preço de R$ 130.700, R$ 9.500 mais caro que a EXL. Por esse acréscimo de valor o tem LaneWattch, o piloto automático, em versão de chave, Full Led e partida lanterna, o piloto automático adiantado, a versão de entrada alto-falante, partida com quatro e quatro. saída do arcondicionado para os ocupantes da segunda-.

De forma geral, a configuração gera maior segurança aos ocupantes da versão topo uma vez que nos demais aspectos não foram alterados.

Como anda o Honda City Touring

O motor 1.5 com transmissão CVT é eficiente, seja na estrada ou na cidade. O condutor não sente falta de força do conjunto motriz, gerando aceleradas ágeis.

A segurança também ajuda na condução mais dinâmica. Os assistentes e o nível de ponto reduzido facilitam a condução nos urbanos.

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