Veja o que esperar do futuro automotivo
Após meses de retração, agosto fechou em alta o número de vendas de carros novos. Com o futuro da recuperação do setor, o que devemos esperar do automotivo?
Eletrificação e experiência do usuário devem ser a base do futuro automotivo
O mercado de carros novos fechou o mês de agosto em alta. No último mês, cerca de 194 mil automóveis e comerciais foram comercializados. Os dados de aumento de um aumento de 14,82% em julho de 2022, e 22,5% de agosto de 2021, conforme os dados da Federação Nacional da Distribuição de Automotores, a Fenabrave
Um mensal pode ser considerado um reflexo do aumento da produção de veículos e pode trazer uma recuperação gradativa do setor, mais do que o acumulador do ano ainda está em baixa.
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Ainda de acordo com a Fenabrave, entre janeiro e agosto de 2022, 1.214.636 automóveis e comerciais foram emplacadas, 8,5% a menos que o mesmo período de 2021.
“Todos os semelhanças apresentados alta, em agosto, sobre julho. Em que pese o fato de dois termos úteis a mais em agosto, o resultado aponta uma clara tendência de recuperação dos emplacamentos no Brasil”, comenta Andreta Jr., Presidente da FENABRAVE, afirmando que um dos grandes desafios apresentados, nos últimos, a não é de peças e componentes, já não é tão limitante, como no início.
Os veículos usados também merecem destaque. “São dois meses seguidos de aumento, nos quais como transações tiveram seus melhores números até agora. Isso demonstra que o setor automotivo vem reforçando o movimento de recuperação, após um início de um desafio”, analisando Marcos Pavesi, head comercial da startup Dealersites.
Para o chefe comercial, os passos contrários à retração permitiram a recuperação e a neutralização da queda em relação ao mesmo período do ano passado. “Com esse recebimento, vem novidades que prometem um novo jeito de consumo e andar de automóvel”, prevê o chefe comercial da startup que atua nas concessionárias.
Futuro é elétrico
A indústria veicular se transforma muito rapidamente e abre novos caminhos para a mobilidade urbana. Com os meios de transporte a gasolina ou a diesel são colocados aos poucos, sendo substituídos por carros, motos patinetes e até mesmo ônibus abastecido de uma tomada.
Um levantamento feito pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea) e pela consultoria Boston Consulting Group (BCG) indica que a mudança das frotas para carros elétricos já é significativa nos Estados Unidos, China e em todo o território europeu.
Até 2035, a expectativa é que os Estados Unidos vejam a presença de carros movidos a reduzir de 8 % para 2%.
De uma forma bem mais tímida, as empresas brasileiras também entram, aos poucos, na corrida da eletromobilidade. Embora ainda seja um nicho com 4,2% de participação nas vendas de automóveis e comerciais leves, há mais de 70 modelos eletrificados disponível no Brasil, podendo chegar a 100 até o fim do ano.
“Os modelos elétricos e híbridos conquistaram os consumidores que querem um carro mais econômico, menos poluente ou simplesmente estão curiosos para testar a nova tecnologia”, avalia Marcos Pavesi.
Digitalização do setor e experiência do usuário
Foco deve ser a digitalização do outro setor, bem como a experiência do usuário, que cada vez mais procura algo exclusivo e personalizado.
Segundo o chefe comercial da startup, o foco deve estar na experiência dos usuários, ajudando o cliente final em sua jornada de compra.
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“É preciso acompanhar as novas demandas do mercado e, nelas, identificar oportunidades para criar novos modelos de negócios”, explica. A criação de soluções digitais para aumentar o retorno financeiro das empresas.
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