A ideia de acabar com a cobrança do IPVA não é assunto novo. Por exemplo, duas propostas (nº 42 e 50) já existem em 2019 e estão sendo enviadas de tramitação. A seguir, você confere os detalhes destas propostas, que são chamadas também de Sugestões Legislativas ou Ideias Legislativas *.

Propostas que pedem o fim da cobrança do IPVA

Nº 42

Registrada no Legislativo sob o nº 125528a proposta foi publicada em você, inicialmente, no veículo de imprensa, Foco em 17 de julho de 2019. Sugestão nº 42.

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Vale ressaltar que o relator da proposta é o Senador Fabiano Contarato. A sugestão visa dar fim a cobrança do IPVA anual. Se aprovada, a tributação será diferente da que é agora.

Ou seja, isso significa que a sugestão é uma cobrança do IPVA em uma taxa única. No caso, paga pelo veículo do veículo somente no momento da aquisição do bem e não anualmente – como o impostor deve ser pago atualmente.

Por enquanto, a proposta conta com 3044 votos a favor e 24 contra.

Sugestão nº 50

Já a sugestão nº 50 se trata da Ideia Legislativa nº 126816. O texto é do munícipe paulista Ewerton Carlos Silvano e foi publicado no dia 28 de agosto de 2019. Atualmente, a sugestão tem como relator o Senador Paulo Paim.

A proposta conta com 309 votos a favor e 7 votos contra.

O IPVA

Atualmente, o IPVA deve ser pago todo ano, com dados de vencimento que podem variar de acordo com o estado de emplacamento do veículo. De acordo com o Senatran, o valor do imposto tem como base o preço total do veículo, conforme a Tabela FIPE.

Em geral, o valor definido do veículo (que servirá de base para consideração os números dos últimos três meses do ano do ano, é calculado o preço do imposto que deverá ser pago no ano seguinte).

Juntamente com as variáveis ​​citadas anteriormente – que varia de acordo com cada estado, que sempre é imposto a no máximo 4% do valor venal do que sempre.

*Conforme o site da Câmara dos Deputados, sobre as Sugestões Legislativas ou as Ideias Legislativas: “Podem orçamento para audiência pública como projetos de lei, emenda de proposta à Constituição (PECs), alteração de orçamento da União e sugestões de realização de execução”. Inclusive é possível enviar tais textos pela internet.

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